dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Cunha, Ivan Ferreira da |
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dc.contributor.author |
Hümmelgen, Bruno |
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dc.date.accessioned |
2023-06-28T18:26:28Z |
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dc.date.available |
2023-06-28T18:26:28Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.other |
380709 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/247530 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2023. |
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dc.description.abstract |
A racionalidade econômica tem sido uma das premissas fundamentais e mais controversas dentro das ciências econômicas, cujo requerimento ou dispensabilidade tem sido discutido ao longo dos anos pela comunidade científica. Em contrapartida, a metodologia econômica recente tem se preocupado com as questões de avaliação epistêmica relacionada à adoção ou rejeição das teorias econômicas, em função da sua adequação à realidade. O principal problema enfrentado pelos modelos econômicos dominantes é a consideração de que os pressupostos econômicos não são realistas, no sentido de verificação empírica, conforme defendido pelo positivismo lógico. A lógica situacional surge, dessa forma, como o método de construção de modelos que permite a explicação dos diversos fenômenos econômicos e sociais, por meio da utilização do princípio da racionalidade. Neste caso, os pressupostos dos modelos sociais são considerados realistas se eles permitem a compreensão das ações humanas. O princípio da racionalidade é um enunciado invocado nas análises da situação que pressupõe uma ação adequada, dada as circunstâncias nas quais o agente se encontra. Com isso, os modelos da lógica da situação reconstroem o meio na qual uma ação é realizada e possibilita a justificação de uma ação, ainda que ela não se mostre acertada. Em outras palavras, a utilização do modelo possibilita reconstruir a situação, de forma a poder compreendê-la, em termos dos objetivos imputados ao agente. |
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dc.description.abstract |
Abstract: Economic rationality has been one of the fundamental and most controversial premises within the economic sciences, whose requirement or dispensability has been discussed over the years by the scientific community. At the same time, recent economic methodology has been concerned with issues of epistemic assessment related to the adoption or rejection of economic theories, due to their adequacy to reality. The main problem faced by the dominant economic models is the consideration that the economic assumptions are not realistic, in the sense of empirical verification, as defended by logical positivism. Thus, situational logic emerges as the method of constructing models that allow for the explanation of various economic and social phenomena, through the use of the principle of rationality. In this case, the assumptions of social models are considered realistic if they allow for an understanding of human actions. The principle of rationality is a statement invoked in the analysis of the situation that presupposes an adequate action, given the circumstances in which the agents find themselves. So, situational logic models reconstruct the means in which an action is performed and enable the justification of an action, even if it does not prove to be right. In other words, the use of the model makes it possible to reconstruct the situation, in order to be able to understand it, in terms of the objectives imputed to the agent. |
en |
dc.format.extent |
105 p. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Filosofia |
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dc.subject.classification |
Racionalidade |
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dc.subject.classification |
Lógica |
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dc.subject.classification |
Hermenêutica |
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dc.title |
A lógica situacional como modelo explicativo para a racionalidade econômica |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Luz, Alexandre Meyer |
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