Relação entre medidas tomográficas musculares com classificação GOLD e índices preditivos de mortalidade de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica acompanhados no Follow COPD Cohort Study

DSpace Repository

A- A A+

Relação entre medidas tomográficas musculares com classificação GOLD e índices preditivos de mortalidade de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica acompanhados no Follow COPD Cohort Study

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Silva, Rosemeri Maurici
dc.contributor.author Martins, Diego
dc.date.accessioned 2023-06-28T18:27:57Z
dc.date.available 2023-06-28T18:27:57Z
dc.date.issued 2023
dc.identifier.other 381927
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/247750
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2023.
dc.description.abstract Diante da complexidade e da heterogeneidade da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), entende-se atualmente que sua avaliação não deve ser centrada apenas na gravidade da limitação ao fluxo aéreo, mas também no risco de exacerbação, nos sintomas e no prognóstico. Este estudo visou investigar a existência de relação do tamanho e da composição musculares, em pacientes com DPOC, com as classificações da Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) e com os índices prognósticos Body Mass Index, Airflow Obstruction, Dyspnea, and Exercise Capacity (BODE), Exacerbations numbers + Body Mass Index, Airway Obstruction, Dyspnea and Exercise Capacity (e-BODE), Body Mass Index, Airway Obstruction, Dyspnea and Exacerbations numbers (BODEx) e Comorbidity, Obstruction, Dyspnea, and Previous Severe Exacerbations (CODEx). Foram realizadas consulta médica, aplicação de medidas de desfechos relatados pelos pacientes, antropometria, espirometria, teste da caminhada de seis minutos (TC6min) e tomografia computadorizada (TC) de tórax e de coxa em 47 pacientes com DPOC. Para as classificações de gravidade da limitação ao fluxo aéreo, de risco de exacerbação e de sintomas da GOLD, foram considerados o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), o histórico de exacerbações moderadas e graves no ano prévio e os escores na escala Medical Research Council modificada (mMRC) e no COPD Assessment Test (CAT). Para o cálculo dos índices prognósticos, foram considerados além do VEF1, do histórico de exacerbações moderadas e graves no ano prévio e do escore na mMRC, o índice de massa corporal (IMC), a distância no TC6min e o escore no índice de comorbidades de Charlson (ICC). A partir da TC de tórax e coxa, foram estimadas a área e a densidade dos músculos eretores da espinha, peitorais maiores e retos femorais. Os resultados encontrados foram os seguintes: discriminação da área dos músculos peitorais maiores, da densidade dos músculos peitorais maiores e da área dos músculos retos femorais entre homens e mulheres; discriminação da densidade dos músculos retos femorais entre pacientes com e sem baixo peso conforme o IMC; predição do IMC pela densidade dos músculos peitorais maiores e pela densidade dos músculos retos femorais; predição da distância no TC6min pela área dos músculos peitorais maiores; predição do ICC pela densidade dos músculos retos femorais; discriminação da área dos músculos peitorais maiores e da densidade dos músculos peitorais maiores entre pacientes com mais e menos sintomas conforme o escore na mMRC; discriminação da densidade dos músculos eretores da espinha, da área dos músculos peitorais maiores e da densidade dos músculos peitorais maiores entre pacientes com mais e menos sintomas conforme o escore no CAT; predição do escore no CAT pela área dos músculos peitorais maiores e pela densidade dos músculos peitorais maiores. Os achados deste estudo suportam a hipótese de existência de relação do tamanho e da composição musculares com a classificação de sintomas da GOLD, mas não com as classificações de risco de exacerbação e de gravidade da limitação ao fluxo aéreo da GOLD e nem com os índices prognósticos em pacientes com DPOC.
dc.description.abstract Abstract: Due the complexity and heterogeneity of chronic obstructive pulmonary disease (COPD), it is currently understood that its assessment should not be focused only on the severity of airflow limitation, but also on the risk of exacerbation, symptoms and prognosis. This study aimed to investigate the existence of a relationship between muscle size and composition, in patients with COPD, with the classifications of the Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) and with the Body Mass Index, Airflow Obstruction, Dyspnea, and Exercise Capacity (BODE), Exacerbations numbers + Body Mass Index, Airway Obstruction, Dyspnea and Exercise Capacity (e-BODE), Body Mass Index, Airway Obstruction, Dyspnea and Exacerbations numbers (BODEx) e Comorbidity, Obstruction, Dyspnea, and Previous Severe Exacerbations (CODEx) prognostic indices. Medical appointment, application of ?patient-reported outcome measures?, anthropometry, spirometry, six-minute walk test (6MWT), and chest and thigh computed tomography (CT) were performed in 47 patients with COPD. For GOLD classifications of airflow limitation severity, risk of exacerbation, and symptoms, the forced expiratory volume in one second (FEV1), history of moderate and severe exacerbations in the previous year, and scores on the modified Medical Research Council scale (mMRC) and the COPD Assessment Test (CAT) were considered. To calculate the prognostic indices, it was considered the FEV1, the history of moderate and severe exacerbations in the previous year, the mMRC score, the body mass index (BMI), the distance in the 6MWT and the score in the Charlson comorbidity index (CCI). Based on chest and thigh CT scans, the area and density of the erector spinae, pectoralis major and rectus femoris muscles were estimated. The results findings were the following: discrimination of the area of the pectoralis major muscles, the density of the pectoralis major muscles and the area of the rectus femoris muscles between men and women; discrimination of the density of the rectus femoris muscles between patients with and without low weight according to BMI; prediction of BMI by the density of the pectoralis major muscles and the density of the rectus femoris muscles; prediction of distance in the 6MWT by the area of the pectoralis major muscles; prediction of CCI by the density of the rectus femoris muscles; discrimination of the pectoralis major muscles area and density between patients with more and less symptoms according to mMRC score; discrimination of the density of the erector spinae muscles, the area of the pectoralis major muscles and the density of the pectoralis major muscles between patients with more and less symptoms according to the CAT score; prediction of CAT score by the pectoralis major muscles area and density. The findings of this study support the hypothesis of the existence of a relationship between muscle size and composition and the GOLD symptom classification, but neither with the risk of exacerbation and the severity of airflow limitation GOLD classifications nor with the prognostic indices in patients with COPD. en
dc.format.extent 96 p.| il.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Ciências médicas
dc.subject.classification Pneumopatias obstrutivas
dc.subject.classification Tomografia
dc.title Relação entre medidas tomográficas musculares com classificação GOLD e índices preditivos de mortalidade de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica acompanhados no Follow COPD Cohort Study
dc.type Tese (Doutorado)
dc.contributor.advisor-co Fonseca, Fernanda Rodrigues


Files in this item

Files Size Format View
PMED0333-T.pdf 3.980Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar