Sintomas Persistentes nos 6 meses após a alta de indivíduos hospitalizados pela COVID-19 no Sul de Santa Catarina
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Ovando, Angélica Cristiane |
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dc.contributor.author |
Polo, Laura |
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dc.date.accessioned |
2023-07-03T17:19:45Z |
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dc.date.available |
2023-07-03T17:19:45Z |
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dc.date.issued |
2022-12-05 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/247939 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Fisioterapia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A COVID-19 é uma doença respiratória de origem infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2 (Severe Acute Respiratory Syndrome) e caracterizada por sintomatologia variada e potencialmente grave. A COVID Longa é definida como a persistência dos sintomas por semanas ou meses após a resolução da doença aguda e afeta diretamente a qualidade de vida e funcionalidade dos infectados. Objetivo: Identificar e avaliar a prevalência de sintomas persistentes em indivíduos que foram hospitalizados pela COVID-19 nos 6 meses após a alta e os fatores que os influenciaram. Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado com indivíduos hospitalizados por COVID-19 entre os meses de julho de 2020 e março de 2022. A persistência dos sintomas nos 6 meses após a alta hospitalar foi avaliada usando como base estudos pregressos que apontaram os sintomas mais comuns. As informações sociodemográficas, antropométricas e o histórico clínico foram obtidos de prontuário eletrônico dos hospitais vinculados. Para a apresentação e análise dos dados utilizou-se medidas de tendência central e dispersão, além de número absoluto e frequência relativa. Para análise de correlação foi realizado o teste Qui-Quadrado de Pearson. O valor de significância adotado foi de p<0,05 para todas as análises. Resultados e discussão: Participaram do estudo 99 indivíduos com média de idade de 54,76±16,69 anos, a maioria era não tabagista (83,84%). As comorbidades mais frequentes foram: Diabetes Mellitus (58,59%) e Hipertensão Arterial Sistêmica (48,49%). Os sintomas mais comuns identificados nos 6 meses após a alta foram dor articular (53,16%), fadiga (50,53%), dispneia (37,97%) e mialgia (34,18%). O teste do Qui-quadrado revelou associação entre o sexo feminino e dor articular (p=0,03), idade (≥60 anos) e mialgia (p=0,003) e elevado Índice de Massa Corporal e fadiga (p=0,02) Conclusão: Identificou-se dor articular e fadiga como os sintomas predominantes. Além disso, foi avaliada a associação entre sexo feminino e a dor articular, idade avançada e a mialgia e obesidade e a fadiga. |
pt_BR |
dc.format.extent |
45 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
pt_BR |
dc.subject |
COVID-19 |
pt_BR |
dc.subject |
Hospitalização |
pt_BR |
dc.subject |
COVID Longa |
pt_BR |
dc.title |
Sintomas Persistentes nos 6 meses após a alta de indivíduos hospitalizados pela COVID-19 no Sul de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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