Um estudo com egressos do curso de fisioterapia da Universidade Federal de Santa Catarina residentes na região do extremo sul-catarinense.

Abstract

Objetivo: Traçar o perfil de formação dos profissionais egressos de fisioterapia da UFSC, residentes da região do Extremo Sul-Catarinense, através de algumas variáveis. Métodos: Este estudo foi realizado com base nos dados obtidos através do projeto de pesquisa “Exercendo a profissão de fisioterapeuta: Realidade dos egressos de Fisioterapia da UFSC-Araranguá''. Todos os egressos foram elegíveis para a realização da pesquisa. Os dados foram coletados através de um questionário online elaborado por meio da ferramenta Google Drive Forms, contendo 24 questões sobre o perfil dos egressos do curso de fisioterapia. Resultado: Participaram do estudo 137 egressos. A maior parte do sexo feminino (85%) e da cor branca (89%), destes 45% relataram atuar na região da AMESC. Com base nesses profissionais, 89% afirmaram atuar na área atualmente e 40% atuam ou já atuaram no SUS. No que se refere à média salarial, considerando a jornada diária de 8 horas, a maioria (37%) recebe de 3.001 a 5.000 reais. Quando questionados sobre o maior tempo que ficaram desempregados após a formação, 73% relataram que nunca ficaram desempregados. Conclusão: O presente estudo evidenciou o modo pelo qual esses egressos contribuíram para o desenvolvimento da região do extremo sul-catarinense após a finalização da graduação.

Objective: Trace the training profile of professionals who graduated from physiotherapy at UFSC, residents of the Extremo Sul-Catarinense region, through some variables. Methods: This study was carried out based on data obtained through the research project “Exercising the profession of physiotherapist: Reality of physiotherapy graduates from UFSC-Araranguá''. All graduates were eligible to carry out the research. Data were collected through an online questionnaire prepared using the Google Drive Forms tool, containing 24 questions about the profile of graduates of the physiotherapy course. Result: 137 graduates participated in the study. Most were female (85%) and white (89%), of which 45% reported working in the AMESC region. Based on these professionals, 89% said they currently work in the area and 40% work or have worked in the SUS. With regard to average salary, considering the daily workload of 8 hours, the majority (37%) earn between 3,001 and 5,000 reais. When asked about the longest time they were unemployed after training, 73% reported that they were never unemployed. Conclusion: The present study evidenced the way in which these graduates contributed to the development of the extreme south region of Santa Catarina after graduation.