Relatório de estágio supervisionado desenvolvido no labcal (laboratório de análises) da ufsc/florianópolis/sc

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Relatório de estágio supervisionado desenvolvido no labcal (laboratório de análises) da ufsc/florianópolis/sc

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Maranhão, Tatiane de Andrade
dc.contributor.author Batista, Felipe Bressan
dc.date.accessioned 2023-07-11T15:15:49Z
dc.date.available 2023-07-11T15:15:49Z
dc.date.issued 2023-06-29
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/248543
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Química. pt_BR
dc.description.abstract A histidina é um aminoácido encontrado nos seres vivos, possuindo diversas funções na produção e manutenção celular, e sua decomposição resulta na histamina, que também é encontrada em diversos animais. O excesso de histamina no corpo humano traz um quadro de intoxicação, seja produzido ou consumido. Dessa forma, é importante o consumo de alimentos com níveis baixos de histamina, porém, não é incomum que peixes tenham uma alta concentração de histamina devido ao seu mau armazenamento e condicionamento, de forma que em estado de decomposição ocorre o aumento do número de bactérias decompositoras que resultam na produção de histamina. Assim, é importante a quantificação da concentração de histamina que há nos peixes para ter controle se o mesmo está com qualidade e se a quantidade de histamina presente não é prejudicial e indicadora de má conservação do pescado. Dentro do período de estágio supervisionado no LABCAL do CCA da UFSC variada experiência na análise de alimentos foi adquirida. Destaca-se o início de otimizações metodológicas para o procedimento de extração da histamina em amostras de pescado para análise por HPLC. Foram analisadas a princípio apenas duas amostras, uma de Atum e outra de Manjuba Boca-Torta. Os resultados, comparados com a curva de calibração externa para as amostras mostraram que a metodologia de extração da histamina possibilitou uma recuperação de 70,5% a 87,0% considerando uma calibração contra padrões aquosos. Necessitando uma reavaliação das condições ótimas de extração como perspectiva futura. Os limites de detecção e quantificação instrumentais foram de 2,8 e 9,2 mg/L, considerando o fator de diluição da metodologia proposta, de 25 vezes, o limite de quantificação foi de 230 mg/L, que é superior ao valor preconizado pela legislação, reforçando a necessidade de mais otimizações na metodologia. Nas amostras não havia histamina em concentrações detectáveis pela metodologia proposta. pt_BR
dc.format.extent 26 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Amina pt_BR
dc.subject Análise pt_BR
dc.subject Histamina pt_BR
dc.subject HPLC pt_BR
dc.subject Peixe pt_BR
dc.title Relatório de estágio supervisionado desenvolvido no labcal (laboratório de análises) da ufsc/florianópolis/sc pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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