dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Mazon, Josete |
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dc.contributor.author |
Sczmanski, Alícia de Siqueira |
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dc.contributor.author |
Pazin, Lucas |
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dc.date.accessioned |
2023-07-12T12:39:42Z |
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dc.date.available |
2023-07-12T12:39:42Z |
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dc.date.issued |
2023-06-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/248688 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências, Tecnologias e Saúde. Campus Araranguá, Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A hanseníase é uma doença negligenciada e endêmica no Brasil, relacionada a precárias condições de vida, que causa sofrimento aos acometidos por ser deformante e incapacitante. O estudo visa descrever o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com hanseníase nas grandes regiões brasileiras e comparar com os indicadores sociodemográficos de cada região. Estudo observacional ecológico, descritivo e analítico, realizado através da coleta de dados secundários no SINAN e TABNET no período de 2014 a 2019, Censo de 2010 e estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste período, foram notificados um total de 215.155 casos e observou-se discreta redução da taxa de detecção anual nesses 6 anos. A maior taxa se deu na região Centro-oeste e a menor na região Sul. As maiores taxas se deram na população masculina, faixa etária de 60 a 79 anos, etnia amarela, embora os pretos e pardos constituíram a etnia mais acometida com 71,98% do total de casos, e analfabetos. Houve predomínio da forma dimorfa, classificação multibacilar, com mais de 5 lesões cutâneas e grau de incapacidade zero no momento do diagnóstico. A baciloscopia em 42,8% dos casos não foi realizada e o desfecho por cura foi responsável por 77% dos tipos de saída. Conclui-se que a hanseníase se mostra um problema de saúde pública em todo território brasileiro, associado a baixos indicadores socioeconômicos e com um perfil clínico-epidemiológico que favorece a transmissão do bacilo, sendo de suma importância implementação de estratégias de controle da doença e detecção precoce nas regiões de maior endemicidade. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Leprosy is a neglected and endemic disease in Brazil, related to poor living conditions. Commonly known as leprosy, the disease causes extreme suffering to those affected because it is potentially deforming and disabling, configuring a serious public health problem in the country. The study aims to describe the clinical-epidemiological profile of patients with leprosy in the major Brazilian regions and compare it with the sociodemographic indicators of each region. An ecological, descriptive and analytical observational study, carried out through the collection of secondary data on SINAN and TABNET from 2014 to 2019, 2010 Census and population estimates from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). During this period, a total of 215,155 cases were reported in Brazil and a slight reduction in the annual detection rate was observed over these 6 years. The highest rate occurred in the Midwest region and the lowest in the South region. The highest rates occurred in the male population, aged 60 to 79 years, yellow race, although blacks and browns constitute the most affected race with 71.98% of the total cases, and illiterate people. There was a predominance of the borderline form, of multibacillary classification, with more than 5 skin lesions and zero degree of disability at the time of diagnosis. Bacilloscopy was not performed in 42.8% of the cases and the cure result was responsible for 77% of the types of exit. It is concluded that leprosy is a public health problem throughout Brazil, associated with socioeconomic indicators and a clinical-epidemiological profile that favors the transmission of the bacillus. It is extremely important that disease control and early detection strategies be strengthened, especially in the most endemic regions. |
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dc.format.extent |
40 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
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dc.publisher |
Araranguá, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Hanseníase |
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dc.subject |
Epidemiologia |
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dc.subject |
Doenças negligenciadas |
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dc.title |
Análise do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no Brasil e Grandes Regiões de 2014 a 2019 |
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dc.type |
TCCgrad |
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dc.contributor.advisor-co |
Sakae, Thiago Mamoru |
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