Perfil de segurança e atividade antinociceptiva e anti-inflamatória das folhas de Eugenia brasiliensis Lam. (Myrtaceae) em camundongos

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Perfil de segurança e atividade antinociceptiva e anti-inflamatória das folhas de Eugenia brasiliensis Lam. (Myrtaceae) em camundongos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Silva, Morgana Duarte da
dc.contributor.author Ferreira, Jeane Bachi
dc.date.accessioned 2023-07-27T13:18:58Z
dc.date.available 2023-07-27T13:18:58Z
dc.date.issued 2023-06-23
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249136
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Farmácia. pt_BR
dc.description.abstract Relevância etnofarmacológica: Eugenia brasiliensis Lam. é popularmente conhecida como “grumixama” ou “cereja brasileira” e é amplamente utilizada na medicina popular com propriedades adstringentes, diuréticas, energizantes, antirreumáticas e anti-inflamatórias. Embora seu uso tradicional seja amplamente propagado, são poucos os estudos que avaliam sua eficácia e, principalmente, seu potencial efeito toxicológico. Objetivo: O presente estudo buscou avaliar os efeitos toxicológicos do extrato hidroalcóolico de Eugenia brasiliensis (EHEb) e a sua atividade antinociceptiva e antiinflamatória. Materiais e métodos: Foram utilizados camundongos Swiss machos e fêmeas. O estudo da toxicidade aguda foi realizado de acordo com o guia 425 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), e a toxicidade subaguda foi avaliada de acordo com o guia 407 da OECD. Foram observadas as respostas comportamentais em conjunto com as avaliações hematológicas, bioquímicas e histológicas. A atividade antinociceptiva e anti-inflamatória do EHEb foi verificada utilizando o modelo de alodinia mecânica e edema de pata induzidos por Carragenina. A alodinia mecânica foi avaliada com uso de filamentos de von Frey e o edema de pata foi avaliado com uso de micrometro. Além disso, os níveis de citocinas inflamatórias e o dano oxidativo foram avaliados nas patas dos animais. Resultados: O tratamento com EHEb não foi capaz de gerar alterações toxicológicas relevantes, tanto nos testes agudos como subagudos. Além disso, as doses de 100 e 300 mg/kg do EHEb reduziram a alodinia mecânica (p<0,001) induzida por carragenina. A dose de 100 mg/kg foi capaz de reduzir citocinas inflamatórias (fator de necrose tumoral - TNF-α, e interleucina - IL-1β), além de aumentar a atividade da enzima superóxido dismutase na pata. Contudo, a dose de 300 mg/kg foi capaz de reduzir o edema da pata, reduzir as citocinas inflamatórias (TNF-α, IL-1β, e IL-6) e os níveis de malondialdeído na pata dos animais. Conclusões: Esse estudo demonstrou que o EHEb não apresenta efeitos tóxicos relevantes. Ademais, também apresenta um importante potencial antinociceptivo, antiinflamatório e antioxidante. pt_BR
dc.format.extent 26 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Plantas medicinais pt_BR
dc.subject Dor pt_BR
dc.subject Eugenia brasiliensis pt_BR
dc.subject Inflamação pt_BR
dc.title Perfil de segurança e atividade antinociceptiva e anti-inflamatória das folhas de Eugenia brasiliensis Lam. (Myrtaceae) em camundongos pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Kraus, Scheila Iria


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