Efeitos do enriquecimento ambiental na formação de agregados de huntingtina estriatal no modelo animal YAC128 da doença de Huntington

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Efeitos do enriquecimento ambiental na formação de agregados de huntingtina estriatal no modelo animal YAC128 da doença de Huntington

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Brocardo, Patricia de Souza
dc.contributor.author Censi, Douglas Nathan
dc.date.accessioned 2023-07-31T17:28:19Z
dc.date.available 2023-07-31T17:28:19Z
dc.date.issued 2023-07-14
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249182
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Farmácia. pt_BR
dc.description.abstract A doença de Huntington (DH) é considerada a doença de poliglutaminas mais prevalente, sendo herdada de forma genética e afetando indivíduos de ambos os sexos e diversas raças e grupos étnicos. Seus sintomas, que são caracterizados classicamente por uma tríade sintomatológica motora, cognitiva e psiquiátrica geralmente surgem gradualmente e entre os 30 e 50 anos, embora possa ocorrer em crianças e idosos. A neurodegeneração na doença ocorre por meio de vários mecanismos, afetando principalmente regiões do estriado, que ainda não foram completamente elucidados na literatura. Um dos mecanismos significativos é a formação de agregados proteicos e seu possível papel na neurodegeneração da doença. Atualmente, não há cura ou tratamento eficaz para a DH. No entanto, em muitos casos, as pessoas conseguem manter sua independência por vários anos após o início dos sintomas, com o auxílio de medicamentos como a tetrabenazina, deutetrabenazina e inibidores seletivos de recaptação de serotonina (IRSS). Porém, à medida que a doença progride, a qualidade de vida do paciente diminui gradualmente até o óbito. Dado que a cura ainda está distante, é essencial desenvolver métodos que possam retardar o desenvolvimento e a manifestação dos sintomas. Uma abordagem promissora que pode ser explorada é o ambiente enriquecido (AE), que já foi relatado na literatura como benéfico em vários aspectos da saúde. No presente estudo, avaliamos o impacto de 39 dias de exposição ao AE na agregação proteica da huntingtina, utilizando modelo animal YAC128 com 2 meses de idade através da imuno-histoquímica para EM48. Os resultados encontrados demonstraram que o AE não causou uma diferença significativa no número de agregados estriatais de htt em camundongos YAC128 durante a fase pré-motora, e também não causou efeito significativo na densidade celular estriatal. Além disso, não houve correlação significativa entre o número de agregados de htt e a densidade celular. Para uma melhor interpretação dos achados deste trabalho, são necessários estudos futuros de avaliação comportamental e morfológica para verificar se o aumento dos agregados de htt é ou não benéfico na prevenção dos sintomas. Bem como também, estudos que explorem os efeitos de diferentes estímulos presentes no AE em animais de diferentes idades, a fim de compreender melhor seus efeitos. pt_BR
dc.format.extent 46p pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Doença de Huntington pt_BR
dc.subject Neurodegeneração pt_BR
dc.subject Camundongo YAC128 pt_BR
dc.subject Ambiente Enriquecido pt_BR
dc.subject Estriado pt_BR
dc.title Efeitos do enriquecimento ambiental na formação de agregados de huntingtina estriatal no modelo animal YAC128 da doença de Huntington pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Plácido, Evelini


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TCC 2 - Douglas Nathan Censi 2023.1.docx (11).pdf 5.781Mb PDF View/Open TCC - Douglas Nathan Censi

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