Correlação entre reservas de velocidade e a capacidade de trabalho acima da velocidade crítica em corredores

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Correlação entre reservas de velocidade e a capacidade de trabalho acima da velocidade crítica em corredores

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor De Lucas, Ricardo Dantas
dc.contributor.author Dalla Vecchia, Lucas
dc.date.accessioned 2023-08-04T00:36:56Z
dc.date.available 2023-08-04T00:36:56Z
dc.date.issued 2022-12-13
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249225
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: A corrida nos domínios severo e extremo de exercício vem se mostrado desafiadora para treinadores e pesquisadores devido a complexa interação de requerimentos energéticos, mecânicos e neuromusculares. A capacidade de trabalho acima da velocidade crítica (D’), a reserva anaeróbia de velocidade (RAV) e a reserva máxima de velocidade (RMV) vêm se mostrando como alternativas, individualmente, eficientes para predição e entendimento dos desempenhos em intensidades acima da velocidade crítica (VC). Apesar disto, pouco se sabe sobre a correlação existente entre estes parâmetros e dos possíveis mecanismos que cercam estas variáveis. O objetivo do presente estudo foi verificar a correlação entre do D’ com a RAV e a RMV. Métodos: Dezesseis participantes (idade: 32,9 ± 8,3 anos; altura: 1,70 ± 0,10 m; massa corporal: 70,0 ± 10,5 kg; e IMC: 24,1 ± 3,3 kg/m2 ) treinados em corrida de endurance realizaram um teste incremental em laboratório e quatro testes de desempenho nas distâncias de 40-m, 800-m, 1500-m e 3000-m em uma pista sintética de 400 m, em 4 visitas distintas. Com estas avaliações, foi possível determinar a VC, D’, RAV, RMV, velocidade máxima de sprint (VMS) e o consumo máximo de oxigênio (V̇O2max) dos participantes. Para verificar a correlação, foi utilizado o teste de correlação de Pearson, sendo adotado o nível de significância estatística de p < 0,05. Resultados: Uma correlação significativa (r = 0,72 [intervalo de confiança de 95% = 0,31 - 0,90]; p < 0,01) foi encontrada entre o D’ e a RAV, assim como entre o D’ e a RMV (r = 0,79 [0,48 - 0,92]; p < 0,001). Ainda, foi encontrada uma correlação significativa entre a VMS e o D’ (r = 0,58 [0,12 - 0,83]; p < 0,01). Conclusão: Com os valores de correlação verificou-se que estes parâmetros podem possuir mecanismos em comum. Apesar disto, ainda não está totalmente claro quais são eles. Algumas hipóteses são a tipologia de fibras, as adaptações neuromusculares, os estoques de fosfocreatina e/ou glicogênio muscular. Com estas hipóteses em mente, futuros estudos buscando intervenções acerca destes parâmetros podem dar maiores esclarecimentos a respeito desta temática. pt_BR
dc.format.extent 49 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Reserva Anaeróbia de Velocidade pt_BR
dc.subject Reserva Máxima de Velocidade pt_BR
dc.subject Velocidade Crítica pt_BR
dc.subject D’ pt_BR
dc.subject Velocidade Máxima de Sprint pt_BR
dc.title Correlação entre reservas de velocidade e a capacidade de trabalho acima da velocidade crítica em corredores pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Antunes, Diego


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TCC - Versão Final Lucas Dalla Vecchia.pdf 1.005Mb PDF View/Open TCC

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