ESTUDO ENVOLVENDO TESTES DE BIOCOMPATIBILIDADE E ATIVIDADE ANTITUMORAL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS DE LIBERAÇÃO CONTROLADA DE CURCUMINA
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dc.contributor.author |
Soares, Rafael Vieira |
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dc.contributor.author |
Kviecinski, Maicon Roberto |
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dc.date.accessioned |
2023-08-23T11:46:54Z |
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dc.date.available |
2023-08-23T11:46:54Z |
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dc.date.issued |
2023-08-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249606 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A curcumina, um composto polifenólico, tem sido muito estudada por sua atividade
antitumoral, porém o composto é pouco hidrossolúvel, o que a torna pouco biodisponível em sistemas
biológicos. Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina com o intuito de melhorar
características físico-químicas desenvolveram membranas poliméricas de liberação controlada de
curcumina constituídas de acetato - succinato de hidroxipropilmetilcelulose e k - carragena
(HPMCAS). Objetivos. Avaliar comparativamente o potencial citotóxico da curcumina em pó e
curcumina em membranas de HPMCAS sobre células MDA-MB-231 de adenocarcinoma de mama
humano. Da mesma forma, estudar a morfologia das células tumorais expostas a HPMCAS e
curcumina em pó. Comparar potencial efeito antiproliferativo da curcumina em pó e curcumina em
HPMCAS. Por último, avaliar comparativamente o potencial efeito inibidor da curcumina em pó e
curcumina em HPMCAS sobre a motilidade celular de células MDA-MB-231. Metodologia. A
atividade citotóxica foi determinada pelo ensaio do MTT. O estudo da morfologia celular foi realizado
por microscopia óptica com sistema de captura de imagens digitais. A atividade antiproliferativa foi
avaliada pelo ensaio de formação de colônias. Os compostos foram ainda submetidos a um teste de
migração celular ou ensaio de cicatrização de feridas. Resultados. Em tratamentos de 6 h, a
curcumina quando administrada em forma de HPMCAS teve citotoxicidade aumentada em até 4,8
vezes comparada a curcumina em pó. A curcumina induz alterações morfológicas em células MDA-
MB-231 semelhantes ao processo de apoptose. Em tratamentos de 4 h, a curcumina em pó
administrada em concentração de até 7,5 μg/mL não foi capaz de inibir a proliferação de células
MDA-MB-231, ao passo que 5 μg/mL de curcumina administrada na forma de HPMCAS (300 μg)
causou uma inibição de até 35% comparado ao controle. A curcumina em pó (15 μg/mL) inibiu
totalmente a migração das células e para que a curcumina em membranas HPMCAS causasse efeito
equivalente foram necessários os mesmos 15 μg/mL (300 μg de membrana HPMCAS), não havendo
neste caso aumento da atividade antimigratória. Conclusão. Os dados indicam que a curcumina
administrada na forma de membranas apresenta atividade antitumoral, no geral, superior comparada
com a curcumina administrada em pó. |
pt_BR |
dc.description.sponsorship |
CNPQ |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Rafael Vieira Soares; |
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dc.relation.ispartofseries |
Maicon Kviecinski; |
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dc.subject |
células MDA-MB-231, citotoxicidade, antiproliferativo, antimigratório. |
pt_BR |
dc.title |
ESTUDO ENVOLVENDO TESTES DE BIOCOMPATIBILIDADE E ATIVIDADE ANTITUMORAL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS DE LIBERAÇÃO CONTROLADA DE CURCUMINA |
pt_BR |
dc.type |
report |
pt_BR |
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