Avaliação in vitro de um novo medicamento intracanal à base de Lisozima
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Duque, Thais Mageste |
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dc.contributor.author |
Araujo, Igor Santos |
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dc.date.accessioned |
2023-08-30T18:49:34Z |
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dc.date.available |
2023-08-30T18:49:34Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249730 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências da Saúde.
Departamento de Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O tratamento endoperiodontal visa obter o reparo através do uso de medicamento intracanal (MIC) em conjunto com as terapias periodontais e obturação do sistema de canais radiculares. Embora o preparo químico-mecânico seja capaz de reduzir o número de microrganismos que contaminam o canal radicular, a utilização de um MIC pode ser necessário quando a terapia endodôntica não pode ser concluída com êxito em uma única sessão. Este trabalho teve como objetivo avaliar in vitro, a ação antimicrobiana da Lisozima como MIC em dentes unirradiculares sem cemento radicular. A fim de se avaliar a ação do MIC de maneira isolada e em diferentes associações, 54 dentes unirradiculares foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=9): Gc-controle: sem medicamento; Glis- lisozima+propilenoglicol; Gchx+lis- lisozima+clorexidina gel 2%;Gchx- clorexidina gel 2%; GCa(OH)²- hidróxido de cálcio P.A.+propilenoglicol; GCa(OH)²+lis- lisozima+hidróxido de cálcio P.A.+propilenoglicol. Os canais radiculares foram preenchidos com o medicamento, de acordo com os grupos formados. Posteriormente, os dentes foram colocados em placas contendo E. faecalis e incubadas em estufa 37ºC, sob condições gasosas adequadas. A avaliação do halo de inibição foi feita cegamente por dois operadores, previamente calibrados, nos tempos: 48h, 7 e 14 dias após a incubação. O grupo Gchx+lis obteve os maiores valores de halo de todos os grupos analisados. Os grupos Glis e GCa(OH)² não apresentaram diferença entre si. O grupo Gchx apresentou desempenho maior que os dois últimos. Os resultados demonstraram a potencialização do efeito da Clorexidina, quando associada a Lisozima, além do efeito antimicrobiano da Lisozima sobre E. faecalis. Houve difusão por meio dos túbulos dentinários nos grupos Gchx+lis, Gchx, Glis e GCa(OH)², sugerindo que a Lisozima possa ser utilizada futuramente, como MIC, em protocolos para tratamento de lesões endoperiodontais. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Necrose Pulpar |
pt_BR |
dc.subject |
Endodontia |
pt_BR |
dc.subject |
Periodontia |
pt_BR |
dc.subject |
Lesão Endoperio |
pt_BR |
dc.subject |
Bolsa Periodontal |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação in vitro de um novo medicamento intracanal à base de Lisozima |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Santos, Jardel Dorigon dos |
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