Validação de método bioanalítico para a quantificação de metabólitos séricos da dipirona por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Edson Luiz da |
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dc.contributor.author |
Carniel, Ana Flávia |
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dc.date.accessioned |
2023-09-01T18:34:39Z |
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dc.date.available |
2023-09-01T18:34:39Z |
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dc.date.issued |
2023-09-01 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250048 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Análises Clínicas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O metamizol ou dipirona é rapidamente hidrolisada no trato gastrointestinal nos seus quatro principais metabólitos: 4-metil-amino-antipirina (4-MAA), 4-aminoantipirina (4-AA), 4-acetil-amino-antipirina (4-AAA) e 4-formil-amino-antipirina (4- FAA), sendo que a 4-MAA e a 4-AA são ativas. Esses metabólitos podem causar interferências analíticas nas reações para as medidas laboratoriais de parâmetros bioquímicos séricos, os quais são utilizados no diagnóstico e monitoramento de inúmeras doenças. Para estabelecer se há correlação entre a interferência nos ensaios bioquímicos observada in vitro e a concentração dos metabólitos in vivo, há necessidade da quantificação, por cromatografia líquida de alta eficiência e, para isso, há a necessidade de validação de um método bioanalítico. Foram desenvolvidos dois métodos: um para as análises de seletividade, linearidade, efeito matriz, exatidão, limites de detecção (LD) e de quantificação (LQ), precisão e estabilidade e outro somente para os parâmetros de precisão e estabilidade. A maior diferença entre os dois métodos consiste na extração e fase móvel. No primeiro método a extração foi feita com clorofórmio e hidróxido de sódio e a fase móvel foi acetato de sódio e acetonitrila (86:14, v/v). Já no outro método a extração foi feita em metanol e a fase móvel foi de água e metanol (72:28, v/v). Como resultado, o método foi seletivo, linear e exato para todo os metabólitos. Os limites de detecção e quantificação ficaram dentro dos parâmetros menos para a 4-AA. O efeito matriz não foi observado para 4-AAA e 4-FAA, enquanto que para 4-AA e 4-MAA foi observado. Quanto à precisão, o metabólito 4-AA não cumpriu o teste enquanto que 4-MAA, 4-FAA e 4-AAA cumpriram. Nenhum dos quatro metabólitos foi estável. As análises de precisão e estabilidade com o método com extração em metanol mantiveram a imprecisão e os metabólitos continuaram a mostrar-se instáveis devendo as amostras,in vivo, serem avaliadas no mesmo dia da coleta de sangue. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
dipirona |
pt_BR |
dc.subject |
metabólitos |
pt_BR |
dc.subject |
validação bioanalítica |
pt_BR |
dc.subject |
CLAE |
pt_BR |
dc.subject |
interferência analítica |
pt_BR |
dc.title |
Validação de método bioanalítico para a quantificação de metabólitos séricos da dipirona por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Martinello, Flávia |
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