Impactos da perturbação parcial e crônica do sono sobre parâmetros metabólicos e histológicos do fígado e adrenais de ratos e ratas
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rafacho, Alex |
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dc.contributor.author |
Nery, Victoria Cristina Malinski |
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dc.date.accessioned |
2023-09-01T18:35:00Z |
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dc.date.available |
2023-09-01T18:35:00Z |
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dc.date.issued |
2023-09-01 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250049 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Ciências Fisiológicas. Curso de Ciências Biológicas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O sono é um processo que ocorre praticamente em todas as espécies animais, de forma natural e periódica. A diminuição das horas dormidas caracteriza um fenômeno cada vez mais frequente entre os seres humanos, seja por fatores socioambientais ou fisiopatológicos, e predispõem a doenças metabólicas, cardiovasculares e até mesmo câncer. Dentre as doenças metabólicas, a privação do sono pode atuar como um fator de risco dentre inúmeros outros para o desenvolvimento de obesidade e diabetes mellitus tipo 2. Contudo, o impacto da privação de sono em modelos pré-clínicos é difícil de mensurar, pois são desenhos experimentais muito intensos (+ de 20 h de privação/dia) e nos humanos normalmente derivam mais de estudos epidemiológicos do que da avaliação da relação causal. Este é um estudo baseado em um recorte de um projeto de mestrado em andamento onde nos propusemos a avaliar os impactos de uma perturbação crônica do sono sobre parâmetros morfofuncionais no fígado e nas adrenais em ratos e ratas adultos. Para tal, animais adultos de ambos os sexos foram submetidos a um protocolo de perturbação do sono duas vezes ao dia, com duração de 2 h em cada ciclo, imediatamente após e antes do apagar das luzes (4 h/ dia), por 4 semanas consecutivas com suspensão do protocolo aos finais de semana. Os respectivos grupos controle permaneceram intocados no mesmo ambiente do grupo experimental. A perturbação do sono não resultou em alterações na histologia hepática, incluindo a visualização dos depósitos de glicogênio hepático. A privação de sono também não afetou os parâmetros morfométricos das adrenais como diâmetro da adrenal, da medula adrenal, bem como da espessura do córtex adrenal de ambos os sexos. Assim, concluímos que a perturbação parcial e crônica do sono em ratos não altera a morfologia hepática nem afeta as dimensões da adrenal independentemente do sexo no contexto experimental delineado. Entretanto, estes dados não descartam a importância de se buscar uma higiene do sono tanto no aspecto da quantidade quanto da qualidade do sono. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Resumo + Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Perturbação do sono |
pt_BR |
dc.subject |
Obesidade |
pt_BR |
dc.subject |
Diabetes |
pt_BR |
dc.subject |
Fígado |
pt_BR |
dc.subject |
Adrenais |
pt_BR |
dc.title |
Impactos da perturbação parcial e crônica do sono sobre parâmetros metabólicos e histológicos do fígado e adrenais de ratos e ratas |
pt_BR |
dc.type |
video |
pt_BR |
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