Estudo das condições de processo de metodologias convencionais e não convencionais para obtenção de compostos bioativos a partir do bagaço de pêssego.

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Estudo das condições de processo de metodologias convencionais e não convencionais para obtenção de compostos bioativos a partir do bagaço de pêssego.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Ferreira, Sandra Regina Salvador
dc.contributor.author Silva, Emilly da
dc.date.accessioned 2023-09-01T18:36:48Z
dc.date.available 2023-09-01T18:36:48Z
dc.date.issued 2023
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250050
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos. Engenharia de Alimentos. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil, o cultivo do pêssego (Prunus persica), fruto originário da China, predomina nas regiões Sudeste e Sul, devido ao clima propício. A fruta é amplamente apreciada devido ao seu sabor e aroma distintos. Um dos subprodutos resultantes do processamento do pêssego é o bagaço, um resíduo agroindustrial gerado em larga escala no país. No entanto, esse subproduto ainda é pouco explorado na indústria e, em grande medida, é descartado em aterros de resíduos sólidos urbanos. Assim, o presente estudo teve como objetivo determinar a atividade fenólica, concentração de vitamina C, verificar a presença de carotenoides e determinação da atividade antioxidante nos extratos recuperados da bagaço de pêssego através de técnica de extração por agitação e aquecimento (EAA) e extração assistida por ultrassom (EAU). Foram utilizadas como variáveis de processo a temperatura e o tempo de processo em 10 min, determinados para cinética, e em diferentes temperaturas 40, 50 e 60 ºC. As melhores condições foram definidas com base no rendimento de extração. O solvente utilizado foi etanol/água destilada (70:30 v/v) na proporção 1:50 (g de amostra por mL de solução). Os extratos obtidos foram avaliados quanto ao conteúdo fenólico total pelo método de Folin-Ciocalteu. Conclui-se que este resíduo é rico em carboidratos, seguido de fibras, e com baixo teor lipídico. Além disso, verificou-se que a técnica de EAU é uma técnica promissora, que possibilitou a extração de 155,45 μg Ácido Ascórbico/mL de extrato em 40 ºC. Em relação a extração de compostos fenólicos, a mesma técnica apresentou o maior rendimento na condição (50 ºC) 0,26 mg EAG/mL de extrato. Enquanto a técnica de EAA, a condição de 60 ºC foi a que obteve melhor rendimento global de extração e de fenólicos, com os respectivos valores 51,83% e 0,26 mg EAG/mL de extrato. Com isso, o bagaço de pêssego pode ser melhor aproveitado, por ser uma fonte rica em carboidratos, vitamina C e pelo teor de compostos fenólicos presentes e a técnica de extração assistida por Ultrassom é uma técnica atrativa, que promoveu bons resultados de extração desses compostos. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Prunus persica pt_BR
dc.subject bagaço de pêssego pt_BR
dc.subject extração assistida por Ultrassom pt_BR
dc.subject vitamina C pt_BR
dc.subject Fenólicos pt_BR
dc.title Estudo das condições de processo de metodologias convencionais e não convencionais para obtenção de compostos bioativos a partir do bagaço de pêssego. pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Rudke, Carla Roana Monteiro


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IC Emilly 2023.mp4 30.62Mb MPEG-4 video View/Open SIC 2023 Emilly

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