Efeitos da n-acetilcisteína na ativação do inflamassoma nlrp3 e no comportamento tipo doentio induzido por lps; investigação do efeito da n-acetilcisteína no comportamento tipo doentio induzido pelo lps

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Efeitos da n-acetilcisteína na ativação do inflamassoma nlrp3 e no comportamento tipo doentio induzido por lps; investigação do efeito da n-acetilcisteína no comportamento tipo doentio induzido pelo lps

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dc.contributor Universidade federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Martins, Roberta de Paula
dc.contributor.author Gonçalves, Gabriela Zurman
dc.contributor.author Spanamberg, Eduarda Siqueira
dc.contributor.author Santos, Beatriz Carminati dos
dc.contributor.author Sczmanski, Alícia de Siqueira
dc.date.accessioned 2023-09-04T10:45:25Z
dc.date.available 2023-09-04T10:45:25Z
dc.date.issued 2023-09-02
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250059
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Ciências da Saúde (DCS). pt_BR
dc.description.abstract A inflamação é resultado de uma resposta imunológica à um antígeno ou toxina, como o lipopolissacarídeo (LPS), em que há desequilíbrio da produção de citocinas e marcadores inflamatórios. Esse estado fisiológico chama-se neuroinflamação quando a nível de Sistema Nervoso Central (SNC). A neuroinflamação tem como protagonista as células da glia que produzem citocinas e ocasiona o comportamento tipo doentio, caracterizado, entre outros, por letargia, perda de apetite e diminuição do autocuidado. A neuroinflamação quando acentuada e crônica, pode ocasionar dano ao SNC, por isso o organismo dispõe de mecanismos para controlá-la, como a glutationa (GSH). A GSH é o principal antioxidante intracelular e sua síntese é dependente da disponibilidade do aminoácido cisteína. Dessa forma, a elevação da concentração desse aminoácido tem potencial uso na terapia de doenças neuroinflamatórias e neurodegenerativas. Por conta disso, o fármaco N-acetilcisteína (NAC) está sendo estudado como mecanismo para aumentar a síntese de GSH a partir do aumento da concentração de cisteína. Além desse efeito antioxidante indireto, o fármaco modula respostas inflamatórias que melhoram o estado da neuroinflamação. Portanto, esse estudo visa contribuir no entendimento do NAC no comportamento tipo doentio induzido por LPS. Para isso, foram utilizados camundongos machos adultos da linhagem Swiss, distribuídos em grupo controle, tratado com salina (0,9% NaCl); grupo NAC, tratado com NAC (100 mg/kg); grupo LPS, tratado com LPS (0,33 mg/kg) e grupo LPS + NAC, tratado com ambos LPS (0,33 mg/kg) e NAC (100 mg/kg). Durante sete dias os animais receberam salina ou NAC por via oral. Ao final deste período, foi administrado salina ou LPS por injeção intraperitoneal. Após quatro horas, foi analisado o estado emocional dos animais por meio do teste de borrifagem de sacarose. Observou-se atenuação do comportamento tipo doentio na maior parte das análises, embora mais estudos que envolvam esse teste necessitam ser desenvolvidos para melhor comparação dos achados. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Araranguá pt_BR
dc.subject N-Acetilcisteína pt_BR
dc.subject Estresse Oxidativo pt_BR
dc.subject Lipopolissacarídeo pt_BR
dc.subject Comportamento tipodoentio pt_BR
dc.title Efeitos da n-acetilcisteína na ativação do inflamassoma nlrp3 e no comportamento tipo doentio induzido por lps; investigação do efeito da n-acetilcisteína no comportamento tipo doentio induzido pelo lps pt_BR
dc.type Video pt_BR


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