Desenvolvimento de Fibras Nanoestruturadas Poliméricas para uso em Microextração de Fase Sólida

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Desenvolvimento de Fibras Nanoestruturadas Poliméricas para uso em Microextração de Fase Sólida

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Jasinski, Éverton Fabian
dc.contributor.author Caetano, Ana Clara Lemos
dc.date.accessioned 2023-09-04T11:15:37Z
dc.date.available 2023-09-04T11:15:37Z
dc.date.issued 2023-09-03
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250065
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Física. pt_BR
dc.description.abstract Fibras nanoestruturadas por possuírem maior área exposta são mais eficientes em comparação com fibras compactas em diversas aplicações como microextração de fase sólida (SPME), cristais fotônicos, filtros moleculares, microreatores, catalisadores, células solares, supercapacitores, mídia magnética e dispositivos ópticos. No Laboratório de Sistemas Nanoestruturados (LabSin) as nanoestruturas são obtidas através do método de litografia de nanoesferas (LiN) com técnica automatizada que permite reprodutibilidade na fabricação de cristais coloidais em superfícies cilíndricas. No desenvolvimento deste trabalho, as nanoesferas utilizadas na LiN foram sintetizadas a partir da polimerização do monômero estireno em um processo de emulsão sem uso de surfactantes que resultou em uma solução monodispersa contendo esferas submicrométricas de diâmetro médio 250 nm. O substrato de geometria cilíndrica utilizado para as nanoesferas foi um fio de liga níquel-titânio (NiTi). A deposição vertical automatizada dos cristais coloidais acontece através de um elevador desenvolvido pelo LabSin, no sistema o fio é fixado e mergulhado diversas vezes na solução de nanoesferas de poliestireno que permanece na plataforma do elevador a fim de construir camadas auto-organizadas de esferas. Entre os mergulhos uma corrente passa pelo fio de modo a secar as esferas e aderi-las. Após a secagem completa, temos o cristal coloidal que serviu como molde para eletrodeposição de outro polímero que formará a fibra nanoestruturada. Por fim a eletrodeposição foi usada como forma de polimerizar polipirrol preenchendo o molde de nitinol recoberto pelas esferas de poliestireno. Para isso foi utilizado um sistema de três eletrodos, o fio de NiTi que representa o eletrodo de trabalho e o contra eletrodo que utilizamos uma placa de platina além de um eletrodo de referência, para a solução eletrolítica foi utilizado o polipirrol dopado com dodecilbenzenossulfato (PPy/DBSA). A mesma célula eletrolítica foi utilizada para fabricar fibras compactas de PPy/DBSA com a mesma carga sendo depositada para fins de comparação de suas propriedades físicas a partir de diferentes caracterizações com o objetivo de desenvolver dispositivos. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Eletrodeposição pt_BR
dc.subject Nanoesferas pt_BR
dc.subject Polímeros Condutores pt_BR
dc.subject Cristais Coloidais pt_BR
dc.title Desenvolvimento de Fibras Nanoestruturadas Poliméricas para uso em Microextração de Fase Sólida pt_BR
dc.type Video pt_BR


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