Análise microestrutural de uma cerâmica vítrea temperada antes e após o protocolo de envelhecimento acelerado
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Volpato, Cláudia Ângela Maziero |
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dc.contributor.author |
Coser, Lucas |
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dc.contributor.author |
Ramusino, Carolina Cotta |
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dc.date.accessioned |
2023-09-05T11:05:44Z |
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dc.date.available |
2023-09-05T11:05:44Z |
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dc.date.issued |
23-09-04 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250184 |
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dc.description.abstract |
Cada vez mais, restaurações minimamente invasivas vêm sendo feitas na Odontologia com o objetivo de preservar a quantidade e qualidade das estruturas dentais. Essas restaurações indiretas, confeccionadas em peças finas ou ultrafinas, são feitas em cerâmicas vítreas que podem ser submetidas às técnicas clássicas de condicionamento ácido, permitindo sua posterior adesão aos tecidos dentais. Cerâmicas vítreas à base de dissilicato de lítio apresentam excelentes propriedades adesivas e estéticas para serem empregadas na confecção dessas restaurações. Porém, quando restaurações finas de dissilicato de lítio são cimentadas em regiões posteriores da cavidade oral, elas podem sofrer fraturas ou lascamentos, em função de carga resultante da função oral. A tempera química é um método promissor que melhora o comportamento mecânico dos materiais cerâmicos por meio da substituição de cátions de menor raio atômico por cátions com maior raio atômico, gerando tensões residuais de compressão no material cerâmico. Estudos prévios realizados em parceria UFSC / IFSC com cerâmicas vítreas à base de dissilicato de lítio mostraram aumento na resistência mecânica de amostras finas após o emprego dessa técnica. Também, por meio dos estudos de uma discente de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Odontologia e dois alunos bolsistas PIBIC, resultados ópticos favoráveis foram encontrados em relação à estabilidade de cor, translucidez e razão de contraste de amostras cerâmicas temperadas. Em função desses resultados, a continuidade dos testes é necessária, em especial análises microestruturais da superfície, antes e depois dos tratamentos realizados. Essa proposta em particular é parte de um projeto mais amplo, aprovado em 2018, e financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), e que conta com a participação de uma professora do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – PPGO/UFSC e um professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais – PGMAT/UFSC, Prof. Dr. Dachamir Hotza. O Projeto Universal aprovado é coordenado pelo professor Dr. Marcelo Dal Bó, egresso do PGMAT/UFSC e, atualmente professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina – IFSC, no Campus Criciúma / SC. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
cerâmicas vítreas |
pt_BR |
dc.subject |
dissilicato de lítio |
pt_BR |
dc.subject |
têmpera química |
pt_BR |
dc.subject |
microestrutura |
pt_BR |
dc.subject |
resistência mecânica |
pt_BR |
dc.title |
Análise microestrutural de uma cerâmica vítrea temperada antes e após o protocolo de envelhecimento acelerado |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Hotza, Dachamir |
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