AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE AO SARS-COV-2 EM PACIENTES COM NEOPLASIAS MALIGNAS
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dc.contributor |
UFSC |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Maria Cláudia Santos da |
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dc.contributor.author |
Soares, João Pedro Bonatti |
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dc.date.accessioned |
2023-09-06T11:39:28Z |
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dc.date.available |
2023-09-06T11:39:28Z |
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dc.date.issued |
2023-09-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250300 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica
Universidade Federal de Santa Catarina
Centro de Ciências da Saúde
Curso de Graduação em Farmácia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A maior suscetibilidade e pior prognóstico de pacientes portadores de neoplasias à COVID-19 trouxe como objetivo de estudo a análise da resposta imunológica desses pacientes acometidos por neoplasias malignas à infecção pelo SARS-CoV-2, por meio da avaliação das concentrações de citocinas inflamatórias no plasma e as células imunes no sangue periférico. Ao todo, participaram do estudo 58 indivíduos, sendo 28 deles diagnosticados com COVID-19 e 30 considerados saudáveis, como grupo controle. Do grupo exposto ao SARS-CoV-2, metade (14) é composta por pacientes oncológicos e a outra metade por pacientes não oncológicos. A análise da celularidade imune e da concentração de citocinas plasmáticas foram realizadas por citometria de fluxo. Foram empregados métodos colorimétricos para a avaliação das concentrações de mieloperoxidase (MPO) e óxido nítrico (NO). Dentre os pacientes oncológicos com COVID-19, foi observada uma queda nos níveis de linfócitos T, B e células NK em relação ao controle. No mesmo grupo, foi denotado um aumento na proporção de células Treg (CD25+) em relação ao grupo de linfócitos T tanto CD4+ como CD8+, fora um aumento da relação N/L e dos valores relativos de neutrófilos, assim como um aumento de neutrófilos com expressão de CD62L. Quanto aos monócitos, houve diminuição dos monócitos não clássicos (ncMO) e um aumento na expressão do marcador CD56, atípico para essas células. Também foi evidenciada uma diminuição da expressão de HLA-DR tanto nos monócitos clássicos (cMO) como não clássicos. Durante a avaliação das células dendríticas (DCs), presentes em menor número em relação ao grupo não oncológico exposto ao vírus. Dessas células, houve diminuição da população de células dendríticas plasmocitoides (pDCs) e aumento no número de células clássicas/mieloides (mDCs). A marcação dos mediadores inflamatórios indicou elevação nas concentrações de IL-12p70, IL-6 e IL-10 e diminuição nos níveis de IL-17A e óxido nítrico no plasma. Contudo, mesmo que haja aumento de citocinas pró-inflamatórias (IL-6 e IL-12p70), os pacientes oncológicos infectados pelo SARS-CoV-2 ainda apresentam desvios na resposta imune, representando um quadro de imunossupressão. A COVID-19, que já depleta o sistema imunológico dos pacientes, pode se tornar ainda mais grave quando associada às neoplasias malignas, em virtude da fragilidade desses. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Resumo + Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
COVID-19 |
pt_BR |
dc.subject |
SARS-CoV-2 |
pt_BR |
dc.subject |
Neoplasia |
pt_BR |
dc.subject |
Resposta Imune |
pt_BR |
dc.subject |
Pacientes Oncológicos |
pt_BR |
dc.title |
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE AO SARS-COV-2 EM PACIENTES COM NEOPLASIAS MALIGNAS |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Fumagali, Ana Gabriela |
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