Vibilidade pelos cuidadores de aplicação remota de escalas de avaliação do desenvolvimento motor em lactentes típicos e de risco

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Vibilidade pelos cuidadores de aplicação remota de escalas de avaliação do desenvolvimento motor em lactentes típicos e de risco

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Santos, Adriana Neves dos
dc.contributor.author Shigihara, Carolina Kazumi
dc.date.accessioned 2023-09-06T15:30:28Z
dc.date.available 2023-09-06T15:30:28Z
dc.date.issued 2023
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250352
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica - Universidade Federal de Santa Catarina. Ciência da Saúde e Tecnologia. Fisioterapia pt_BR
dc.description.abstract Introdução: a desigualdade social afeta diversas famílias e pessoas com alterações neuromotoras, tornando o acesso a saúde precário. A telerreabilitação amplia o acesso aos serviços de saúde, podendo facilitar a avalição do desenvolvimento de crianças com alterações neuromotoras. Porém, ainda há barreiras para a implementação desse modelo de saúde, como a validação das escalas de avaliação para o formato remoto e a verificação da satisfação dos cuidadores com esse formato de avaliação. Objetivo: verificar se as avaliações padronizadas do desenvolvimento motor, Escala Motora Infantil de Alberta e a Medida da Função Motora Grossa, são consideradas viáveis pelos cuidadores quando aplicadas no formato remoto. Métodos: trata-se de uma pesquisa transversal. A amostra será por conveniência e o recrutamento será feito nas UBS de Balneário Arroio do Silva. O estudo será divulgado em redes sociais e grupos de mães. Serão incluídos lactentes a termo e pré-termo, de ambos os sexos e com a faixa etária de quatro a 18 meses. Os lactentes serão divididos em dois grupos, lactentes típicos e lactentes de risco. Serão considerados lactentes de risco os que apresentarem sinais de risco no Exame Neurológico Infantil de Hammersmith. A coleta de dados será realizada no formato online e presencial, sendo o primeiro por meio de chamada de vídeo, e o segundo será feito no ambiente domiciliar do participante. Primeiro será aplicado um questionário com os responsáveis pelos participantes para identificação do perfil socioeconômico e demográfico e aplicação do Exame Neurológico Infantil de Hammersmith para divisão dos grupos. Para aplicação das escalas, dois avaliadores receberão treinamento e aplicarão a Escala Motora Infantil de Alberta e a Medida da Função Motora Grossa nos modos online e presencial. Os pesquisadores serão alocados aleatoriamente para cada participantes e a ordem da avaliação também será randomizada, usando um gerador de números aleatórios. Para determinar a viabilidade deste formato de avaliação será aplicado um questionário desenvolvido pelos autores. Os dados serão apresentados de forma descritiva em frequências absolutas e relativas. Resultados: Foram recrutados para a pesquisa 155 participantes, no qual 27 não aceitaram participar e uma lactente foi excluída por apresentar diagnóstico de Síndrome de Down. Dos 127 que aceitaram, um total de 77 participantes finalizaram as avaliações da AIMS e da GMFM. Destes, somente 61 cuidadores responderam ao questionário de satisfação. Em geral, os cuidadores reportaram que as instruções sobre os aspectos técnicos enviados antes da avaliação remota foram satisfatórias, claras e compreensíveis. Houve muita ou um pouco de facilidade para encontrar um momento apropriado para realizar a avaliação remota. Durante a avaliação remota a maioria dos cuidadores não apresentou dificuldades técnicas ou com o uso do dispositivo, relatou que ficou claro o que deveria ser feito por eles e facilidade para estimular o bebê de acordo com as instruções do avaliador, considerou que o comportamento de seu bebê foi como normalmente apresentado no seu dia a dia, achou boa a qualidade geral da avaliação remota e se sentiu muito ou um pouco confortável durante a avaliação. Quanto ao feedback sobre o desenvolvimento motor enviado pelos pesquisadores, a maioria dos cuidadores o consideraram bastante informativo e sem gerar preocupação sobre o desenvolvimento motor do bebê. A maioria dos cuidadores considera que a avaliação feita de forma remota é tão boa quanto a avaliação feita de forma presencial e continuariam utilizando esta forma de avaliação. Conclusão: Podemos concluir que o método remoto síncrono pode ser aplicado na prática clínica para bebês típicos. No entanto, a escolha pelo método depende de fatores como ausência de barreiras ambientais, acesso à internet em casa e tempo disponível dos cuidadores para fazerem parte da avaliação. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC pt_BR
dc.subject acurácia pt_BR
dc.subject desenvolvimento pt_BR
dc.subject lactentes pt_BR
dc.subject avaliação pt_BR
dc.subject teleatendimento pt_BR
dc.title Vibilidade pelos cuidadores de aplicação remota de escalas de avaliação do desenvolvimento motor em lactentes típicos e de risco pt_BR
dc.type Video pt_BR


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