Comparação entre o autorrelato e a mensuração da dor durante a exodontia de molares decíduos superiores: estudo transversal
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Cardoso, Mariane |
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dc.contributor.author |
Ramos, Isabela |
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dc.date.accessioned |
2023-09-07T16:26:11Z |
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dc.date.available |
2023-09-07T16:26:11Z |
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dc.date.issued |
2023-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250446 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Sabe-se que o comportamento da criança no atendimento odontológico é um dos principais tópicos que influenciam no sucesso e qualidade do tratamento odontopediátrico, existindo uma forte associação entre dor e problemas no controle do comportamento. As escalas são instrumentos comumente utilizados em estudos que investigam a dor em pacientes infantis por serem fáceis e rápidas de aplicar, por esse motivo precisam ser objetivas e medir de forma confiável a dor em crianças. Dessa forma, o objetivo desse estudo transversal foi comparar a mensuração de dor pelo comportamento e com o autorrelato da dor durante a exodontia de molares decíduos. Foram incluídas 38 crianças por uma amostra de conveniência que tinham indicação clínica e radiográfica de, pelo menos, uma exodontia em molar decíduo. Durante o procedimento de exodontia, um operador previamente calibrado (Kappa: 0,8) aplicou a escala Faces, Legs, Activity, Cry and Consolability (FLACC) para mensuração da dor por meio do comportamento. O autorrelato de dor foi dado pela criança por meio da aplicação da escala Wong-Baket Faces Pain Rating Scale (WBFPS). Foi feito análise descritiva dos dados e as escalas foram dicotomizadas considerando ausência e presença de dor. Posteriormente realizou-se teste de Wilcoxon. De acordo com o autorrelato, foi observado que 60,52% das crianças relataram presença de dor e, para a dor mensurada pelo avaliador, 44,74% demonstraram sentir dor. O teste de Wilcoxon mostrou que o autorrelato de dor utilizando a escala FACES foi equivalente a dor mensurada pelo avaliador com a escala FLACC (Z = -1,414; p >0,05). Também se constatou que as demais variáveis não estiveram associadas com a dor (p >0,05). Dessa forma, conclui-se que não houve diferença entre o autorrelato e a mensuração, ou seja, o comportamento pode ser usado para avaliar a dor. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Dor |
pt_BR |
dc.subject |
Escalas de avaliação de dor |
pt_BR |
dc.subject |
Exodontia de dentes decíduos |
pt_BR |
dc.title |
Comparação entre o autorrelato e a mensuração da dor durante a exodontia de molares decíduos superiores: estudo transversal |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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