As experiências de oficineiras/os no Morro da Queimada: o que pode a educação não-formal através da arte?
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Zanella, Andrea Vieira |
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dc.contributor.author |
Gama, Marina de Carvalho |
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dc.date.accessioned |
2023-09-07T16:27:11Z |
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dc.date.available |
2023-09-07T16:27:11Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250453 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Filosofia e Ciências Humanas.
Núcleo de Pesquisas em Práticas Sociais, Estética e Política. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este estudo analisa a importância da arte na história do Morro da Queimada, concentrando-se na análise das experiências de professores/as que conduziram oficinas de artes nessa localidade. Ao invés de enfatizar narrativas lineares do Morro, nos concentramos na contribuição das narrativas das pessoas que participaram das oficinas, enriquecendo a história da arte no contexto do território. Nossa pesquisa dialoga com teóricos como Walter Benjamin, Lev Vygotsky e Jorge Larrosa, destacando a relevância da memória e da experiência para a compreensão da história, essenciais para a problematização do presente e a abertura de caminhos futuros. Conduzimos nove entrevistas narrativas e as analisamos sob duas unidades temáticas: a potência das oficinas artísticas e os deslocamentos espaciais e subjetivos, usando a metodologia de Análise do Discurso de Bakhtin. Identificamos um tema comum nas narrativas: a importância dos encontros proporcionados pela arte, reunindo singularidades que promovem a experiência da alteridade e desencadeiam deslocamentos subjetivos e espaciais nos participantes. Essas lembranças não apenas remeteram ao Morro da Queimada, mas também a outros locais da cidade explorados devido às oficinas artísticas. Nossa pesquisa revelou que as oficinas artísticas foram percebidas como experiências transformadoras. As memórias dos/as oficineiros/as destacaram fatores como complemento de renda, troca de experiências e aprendizados, experimentação da cidade e a potência intrínseca da arte para os aprendizes. Através do processo criativo, eles/elas descobriram uma maneira de experimentar o lugar social de um outro e, ao fazê-lo, também descobriram a si mesmos/as. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Oficinas estéticas |
pt_BR |
dc.subject |
Memória |
pt_BR |
dc.subject |
Experiência |
pt_BR |
dc.subject |
Arte menor |
pt_BR |
dc.subject |
Educação não-formal |
pt_BR |
dc.title |
As experiências de oficineiras/os no Morro da Queimada: o que pode a educação não-formal através da arte? |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Strappazzon, André Luiz |
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