Aplicação de plasma frio na conservação de leite
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fritz, Alcilene Rodrigues Monteiro |
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dc.contributor.author |
de Pina, Paula Cristina Coelho Carvalho |
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dc.date.accessioned |
2023-09-07T16:29:03Z |
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dc.date.available |
2023-09-07T16:29:03Z |
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dc.date.issued |
2023-09-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250462 |
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dc.description.abstract |
A conservação do leite é um desafio devido à sua natureza altamente perecível e complexa. As técnicas tradicionais, como pasteurização e esterilização UHT, têm desvantagens que afetam suas propriedades sensoriais e nutricionais. O uso do plasma frio surge como uma alternativa promissora e inovadora para preservar os benefícios nutricionais e funcionais do leite, ao mesmo tempo em que promove a sustentabilidade na indústria de laticínios. O plasma frio é uma tecnologia limpa e de baixo impacto ambiental, operando em temperaturas mais baixas do que a pasteurização, economizando energia e reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, seu baixo custo operacional torna-a uma opção economicamente viável para produtores de leite e indústrias de laticínios, alinhando-se com as crescentes demandas por práticas mais sustentáveis na produção de alimentos. Este estudo analisou leite cru e pasteurizado, bem como leite cru exposto ao plasma frio de Descarga de Barreira Dielétrica (DBD) em diferentes intervalos de tempo. Para as amostras de leite cru e leite pasteurizado sem exposição ao plasma frio, observou-se estabilidade nas propriedades avaliadas. A temperatura, pH, acidez titulável e redutase se mantiveram dentro dos limites estabelecidos pela legislação. Após a exposição à descarga, os resultados revelaram que o plasma frio afetou significativamente o leite cru, aumentando a temperatura de 16ºC para 30ºC em 9 minutos, enquanto o pH diminuiu. A acidez titulável permaneceu geralmente dentro dos limites regulatórios, exceto após 9 minutos, quando atingiu 21ºD. Portanto, são necessárias análises adicionais para compreender as causas dessa variação e seu possível impacto na qualidade do leite. A atividade de redutase apresentou ligeira variação entre as amostras antes e depois da aplicação do plasma, por conseguinte, recomenda-se a realização de testes microbiológicos detalhados para avaliar possíveis efeitos das amostras de leite após a exposição ao plasma frio. Logo, este estudo destaca a importância de considerar os radicais livres produzidos durante a aplicação do plasma frio em amostras de leite. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Tratamento não térmico |
pt_BR |
dc.subject |
Plasma frio |
pt_BR |
dc.subject |
Qualidade |
pt_BR |
dc.subject |
Conservação de alimentos |
pt_BR |
dc.title |
Aplicação de plasma frio na conservação de leite |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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