Coparentalidade de pais e mães casados e divorciados e implicações para a saúde mental
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Vieira, Mauro Luís |
|
dc.contributor.author |
Simionatto, Ana Paula Regalin |
|
dc.date.accessioned |
2023-09-08T21:32:51Z |
|
dc.date.available |
2023-09-08T21:32:51Z |
|
dc.date.issued |
2023-09-08 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250599 |
|
dc.description.abstract |
O aumento do divórcio nas famílias contemporâneas ocasionou novas configurações familiares, exigindo a reorganização das relações, especialmente entre pais e filhos. A coparentalidade é essencial nesse contexto e se refere à relação entre os pais para a criação e educação dos filhos, envolvendo a negociação de papéis e a cooperação. Assim, o presente estudo teve como objetivo analisar a diferença da coparentalidade exercida por pais e mães, considerando os estados civil de casados e divorciados, e refletir sobre as possíveis implicações na saúde mental desses adultos. Para isso, foram coletados dados de forma online através de um Questionário Sociodemográfico e da Escala da Relação Coparental. Participaram do estudo 502 indivíduos, sendo 400 mães e 102 pais, divididos em grupos de famílias casadas e divorciadas. Por meio da análise estatística, os resultados indicaram diferenças estatisticamente significativas na dinâmica coparental entre os grupos de participantes casados e divorciados. Mais especificamente, em relação às dimensões da coparentalidade analisadas de acordo coparental, divisão do trabalho, suporte coparental e reconhecimento da parentalidade do parceiro, os participantes casados apresentaram níveis significativamente mais altos do que os participantes separados do outro genitor da criança. Já na dimensão da sabotagem coparental, os participantes divorciados relataram níveis significativamente maiores e, por fim, na dimensão da exposição a conflitos, não houve diferenças significativas entre os dois grupos. No entanto, é importante destacar que os conflitos na coparentalidade podem resultar em impactos negativos na saúde mental familiar. Sendo assim, a situação de divórcio pode intensificar os desafios do casal, o que faz ser necessário buscar alternativas para promover uma relação coparental harmoniosa após a dissolução conjugal, e assim promover o bem-estar e a saúde mental dos indivíduos envolvidos nesse contexto. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Coparentalidade |
pt_BR |
dc.subject |
Divórcio |
pt_BR |
dc.subject |
Saúde Mental |
pt_BR |
dc.subject |
Desenvolvimento Infantil |
pt_BR |
dc.subject |
Família |
pt_BR |
dc.title |
Coparentalidade de pais e mães casados e divorciados e implicações para a saúde mental |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Silveira, Jaíne Foletto |
|
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar