DIREITOS HUMANOS e VIOLÊNCIA DE ESTADO: a construção de metodologia interdisciplinar em rodas de conversa sobre a atuação dos agentes de segurança em Santa Catarina
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Heinen, Luana Renostro |
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dc.contributor.author |
Souza, Maria Eduarda de |
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dc.date.accessioned |
2023-09-09T22:10:59Z |
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dc.date.available |
2023-09-09T22:10:59Z |
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dc.date.issued |
2023-09-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250699 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Jurídicas.
Departamento de Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Em 2022, o Observatório dos Direitos Humanos ligado ao Instituto de Memória e Direitos Humanos (IMDH) da UFSC, iniciou o projeto de extensão “Observatório de Direitos Humanos: a representação da atuação dos agentes de Segurança Pública em Santa Catarina” (SIGPEX Nº 202118896) por meio do qual pretendeu-se realizar rodas de conversa sobre direitos humanos para identificar como são representadas as práticas dos órgãos de segurança pública no estado de Santa Catarina. É a partir desse ponto que surge a necessidade do presente projeto, isso porque discutir sobre qual seria a metodologia abordada tornou-se essencial para que as rodas de conversas fossem realizadas de forma mais coerente com a proposta de compreender essas representações plurais. O debate metodológico girou em torno da pergunta: como fazer pesquisas empíricas que nos permitam identificar as representações das violências estatais? Optou-se pela realização de um relatório acerca de três metodologias: (1) clínicas de testemunho, para pensar a escuta, (2) grupos focais e (3) etnografia, para pensar a escrita. Por se tratar de um tema tão delicado, houve um debate teórico sobre as representações da violência, isso porque a própria ideia de realização de rodas de conversas envolve a perspectiva das vítimas sobre o que seria essa violência. A análise proposta nesta pesquisa demonstrou que a conjugação das três metodologias exploradas possui grande potencial de êxito, principalmente no que se refere à sua aplicação nas rodas de conversas sobre abordagens policiais. Por se tratar de um tema bastante delicado, a discussão sobre a metodologia é essencial para que o processo de construção de memória torne-se possível. Ligado a isso, buscando dar visibilidade para essa violência e sabendo que um dos papéis da Universidade é a promoção da igualdade e fortalecimento da democracia, é possível pensar sobre qual o papel da extensão universitária nesse cenário: o que a Universidade pode ofertar para as comunidades? Tendo esse objetivo em vista, a construção de uma metodologia atenta à realização do registro dos relatos e que ao mesmo tempo proporcione uma escuta ativa do grupo foi o desafio da pesquisa. Assim, o relatório das metodologias demonstra a possibilidade da elaboração da violência através da linguagem, para que seja possível evitar a repetição da violência, fazendo com que as vítimas tenham esse espaço de escuta ativa e a oportunidade de testemunhar. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Violência estatal |
pt_BR |
dc.subject |
Direitos humanos |
pt_BR |
dc.subject |
Clínicas de testemunho |
pt_BR |
dc.subject |
Representação social |
pt_BR |
dc.subject |
Debate metodológico |
pt_BR |
dc.title |
DIREITOS HUMANOS e VIOLÊNCIA DE ESTADO: a construção de metodologia interdisciplinar em rodas de conversa sobre a atuação dos agentes de segurança em Santa Catarina |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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