Práticas Antidiscriminatórias: Categoria Étnico-Racial em Ambientes Organizacionais
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Baggenstoss, Grazielly Alessandra |
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dc.contributor.author |
Pereira, Luiza da Costa |
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dc.date.accessioned |
2023-09-10T13:31:31Z |
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dc.date.available |
2023-09-10T13:31:31Z |
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dc.date.issued |
2023-09-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250724 |
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dc.description.abstract |
O presente trabalho foi desenvolvido enquanto Iniciação Científica na linha de Práticas Institucionais Antidiscriminatórias (PIAs) em Ambientes Organizacionais, abrangendo os fundamentos da discriminação enquanto prática. Com isso, discute-se as categorias de marcadores sociais gênero e raça, como também, a defesa da utilização da interseccionalidade enquanto método analítico, posição política e ferramenta de pesquisa. A pesquisa teve como objetivo compreender a produção teórica acerca da cultura organizacional no que tange às categorias de análise “raça” e “gênero”. O estudo bibliográfico da questão a ser abordada teve como referência a construção de uma revisão integrativa. Para que a progressão teórica fosse possível utilizou-se os autores Adilson José Moreira, Patricia Hill Collins, Berenice Bento, Maria Aparecida Bento e Lélia González. As PIAs reconhecem a realidade dos espaços organizacionais enquanto locais que, estruturados dentro de uma sociedade marcada por relações assimétricas, reproduzem a lógica de hierarquização dos corpos. A discriminação enquanto prática deve ser indentificada, nomeada e cerceada. Contudo, por se tratar de uma sociedade de classes, têm-se em vista que, as opressões, estruturadas e estruturantes do sistema capitalista, só podem ser superadas com a superação do próprio sistema que as alicerça. Ao destacar a interseccionalidade enquanto metodologia de análise se circunscreve também comprometimento ético-político com justiça social e as concepções de que exista um sistema no qual as diferentes situações de discriminação atuem ativamente para a exclusão dos corpos - exclusão essa que possa inclusive se referir ao direito à vida. Assim, levantaram-se diferentes apontamentos como a insuficiência estatal em prover o direito à saúde para a população negra, o Estado comprometido com uma agenda branca de atuação, a presença do discurso meritocrático dentro das organizações, a brancura enquanto capital de seleção, as performances esperadas por trabalhadoras e a compreensão que existe um problema estrutural de ordem colonial e que se sustenta no país. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Direito Antidiscriminatorio |
pt_BR |
dc.subject |
Relações Étnico-Raciais |
pt_BR |
dc.subject |
Gênero |
pt_BR |
dc.subject |
Ambientes Organizacionais |
pt_BR |
dc.subject |
Interseccionalidade |
pt_BR |
dc.title |
Práticas Antidiscriminatórias: Categoria Étnico-Racial em Ambientes Organizacionais |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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