Impactos psicossociais do trabalho não presencial na saúde mental de servidores públicos do poder Judiciário.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Chinelato, Renata Silva de Carvalho |
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dc.contributor.author |
Moraes, Maria Eduarda Jaruzo |
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dc.date.accessioned |
2023-09-10T13:45:30Z |
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dc.date.available |
2023-09-10T13:45:30Z |
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dc.date.issued |
2023-09-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250769 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de Psicologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Junto com a pandemia de Covid-19, uma significativa parte dos trabalhadores passou a trabalhar compulsoriamente de forma remota. Apesar de ser pauta de frequente controvérsia - há quem considere como uma fonte de grandes benefícios, enquanto outros o consideram como uma forte forma de exploração laboral - os riscos desse modelo estão bem estabelecidos. Nesse sentido, a presente pesquisa, de método qualitativo, descritivo e transversal, teve como objetivo investigar os impactos psicossociais do trabalho não presencial e a saúde mental de servidores públicos do Poder Judiciário de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Na primeira estratégia de coleta, um formulário com a pergunta "Como avalia a sua saúde mental durante a realização do trabalho não presencial?", houveram 1093 respondentes. A segunda forma de coleta foram grupos focais, onde participaram 15 servidores, em dois grupos, sendo que o primeiro aconteceu de forma presencial e o segundo de forma online. Os grupos focais foram direcionados por quatro questionamentos disparadores. Os resultados mostraram que a adaptação inicial foi considerada muito difícil e que houve significativa dificuldade em separar a vida privada da vida laboral. Após isso, foram percebidos aspectos positivos que estão relacionados à alta produtividade e desempenho. Os participantes relataram que as principais habilidades para exercer o teletrabalho são disciplina, organização, resiliência e conhecimento sobre o uso das tecnologias. Ainda, foi percebido grande suporte social, suporte gerencial ambíguo e falta de suporte organizacional. Acerca da saúde mental, a maioria dos participantes o qualificaram como "bom, ótimo ou melhor", no entanto, parte destes assim o consideraram por perceber maiores problemas no formato presencial. Os aspectos negativos relacionados à saúde mental foram a carga de trabalho excessiva, o isolamento social, a permeabilidade entre a vida no trabalho e a privada e o aumento da carga horária de trabalho. Foram relatados tanto o aumento ou aparecimento de sintomas psicopatológicos quanto a diminuição dos mesmos, com maior frequência dos primeiros. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Impactos psicossociais |
pt_BR |
dc.subject |
Teletrabalho |
pt_BR |
dc.subject |
Servidores públicos |
pt_BR |
dc.title |
Impactos psicossociais do trabalho não presencial na saúde mental de servidores públicos do poder Judiciário. |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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