Emprego da tomografia ultrassônica na detecção de objeto estranho
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dc.contributor |
UFSC |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Perlin, Lourenço Panosso Perlin |
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dc.contributor.author |
Santin, Nicolas Lemos |
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dc.date.accessioned |
2023-09-10T20:12:54Z |
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dc.date.available |
2023-09-10T20:12:54Z |
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dc.date.issued |
2023-09-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250820 |
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dc.description |
PIBIC Universidade Federal de Santa Catarina CTC ECV |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A avaliação da integridade estrutural de elementos de concreto armado pode ser efetuada através do uso dos ensaios não destrutivos. Um dos métodos mais utilizados para a inspeção interna de tais elementos é o método ultrassônico. A utilização das ondas ultrassônicas, associadas à tomografia, se apresenta como um dos métodos mais eficazes para esse estudo devido a sua capacidade de distinção de objetos e detecção de não homogeneidades. A tomografia ultrassônica vêm sendo cada vez mais utilizada no Brasil para verificação da integridade de elementos de concreto armado. O objetivo deste trabalho é investigar a eficiência da detecção de elementos estranhos dentro de elementos de concreto armado pelo método da tomografia ultrassônica. Mais especificamente, essa pesquisa visa avaliar a capacidade de deteção de garrafas de polietileno tereftalato e de placas de madeirite, objetos comumente encontrados em canteiros de obra. Para atingir este objetivo, diversas situações foram avaliadas. A primeira parte consistiu na concretagem de 6 garrafas,3 contendo água e 3 vazias, em diferentes posições, horizontal vertical e diagonal, dentro de diferentes corpos de prova de 30 cm x 30 cm x 30 cm. A segunda parte consistiu na concretagem de 3 placas de madeirite posicionadas horizontalmente e verticalmente a copos de prova de 30 cm x 30 cm x 60 cm. Nestes processos, transdutores de frequência de 54 kHz, 200 kHz e 250 kHz foram utilizados, sendo os dois primeiros transdutores de ondas de compressão e o terceiro de onda de cisalhamento. Os resultados demonstram que os transdutores de 54 kHz e de 250 kHz não conseguiram identificar a garrafa, enquanto o transdutor de 200 kHz obteve sucesso na identificação em ambas as situações. |
pt_BR |
dc.format.extent |
23 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis,SC |
pt_BR |
dc.subject |
Tomografia Ultrassonica |
pt_BR |
dc.title |
Emprego da tomografia ultrassônica na detecção de objeto estranho |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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