Os mecanismos neurobiológiocos do polimento em um modelo animal de polimento de treinamento resistido
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dc.contributor |
Universidade federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Limana, Mirieli Denardi |
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dc.contributor.author |
Caetano, Fernanda Daminelli |
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dc.date.accessioned |
2023-09-11T01:47:39Z |
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dc.date.available |
2023-09-11T01:47:39Z |
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dc.date.issued |
2023-09-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250978 |
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dc.description.abstract |
Nos esportes de elite, reduzir a carga de treinamento antes de uma grande competição é uma estratégia comum para obter uma melhora pico de desempenho do atleta. O treinamento que foi realizado ao longo do período de preparação é polido na etapa pré-competição para que os atletas “brilhem” nas competições. O polimento (do inglês tapering) é essa redução na carga de treinamento, com o propósito de reduzir a fadiga acumulada e maximizar as adaptações fisiológicas e psicológicas, e consequentemente, aumentar o desempenho esportivo dos atletas. Há mais de duas décadas esse tema tem sido amplamente investigado em diversas modalidades esportivas. Entretanto, desconhecia-se a existência de estudos em modelo animal que mimetizasse um protocolo de treinamento atlético com características de polimento. O presente relatório apresenta os resultados do trabalho realizado com a bolsista de inciação científica Fernanda com o objetivo de aperfeiçoar os estudos que avaliam os mecanismos neurobiológicos do polimento em modelo animal de exercício físico de força, a fim de esclarecer os mecanismos que ocasionam a melhora no desempenho esportivo. O projeto foi realizado no Laboratório de Biologia do Exercício (Labioex/UFSC), com objetivo de investigar a relação da fadiga (objeto de estudo do LABIOEX) com diferentes cargas e o desempenho em um modelo animal de exercício resistido. Camundongos suíços machos com seis semanas de idades foram aleatoriamente divididos em grupo exercício, submetido a um protocolo de treinamento resistido na escada vertical, e grupo controle, sedentário. Os animais exercitados foram submetidos ao treinamento com cargas progressivas e por fim, uma redução na carga de treinamento. Realizou-se diversos experimentos na tentativa de aprimorar o modelo de animal de treinamento resistido para essa linhagem. Por fim, verificou-se que 4 semanas de treinamento resistido é o tempo ideal para esse protocolo, que os animais apresentem sinais físicos e redução de desempenho compatíveis com fadiga. Ao término da quarta semana, os animais exercitados foram aleatoriamente divididos em grupo de fortalecimento, cuja carga de treino na 5º semana continuou a ser progressiva, e grupo polimento, submetido a uma redução no volume de treinamento na última semana do protocolo. Os animais do grupo polimento obtiveram melhores resultados no desempenho físico que os do grupo fortalecimento. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Treinamento de força |
pt_BR |
dc.subject |
Desempenho atlético |
pt_BR |
dc.subject |
Camundongos |
pt_BR |
dc.subject |
Aptidão física |
pt_BR |
dc.title |
Os mecanismos neurobiológiocos do polimento em um modelo animal de polimento de treinamento resistido |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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