dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Horta, Paulo Antunes |
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dc.contributor.author |
Destri, Giovanna Nascimento D'Aquino |
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dc.date.accessioned |
2023-10-05T23:13:44Z |
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dc.date.available |
2023-10-05T23:13:44Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.other |
383926 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/251376 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Florianópolis, 2023. |
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dc.description.abstract |
Com a necessidade urgente do enfrentamento das mudanças climáticas e crise ambiental, soluções baseadas na natureza tem sido cada vez mais sugeridas. O Carbono Azul, matéria orgânica armazenada por organismos marinhos, é uma alternativa relativamente recente, porém permeada de contradições. Macroalgas marinhas realizam o armazenamento de carbono e possuem grande capacidade de exportação para outros ambientes, no entanto não fazem parte de políticas públicas de proteção relacionadas ao Blue Carbon. Neste trabalho foi revisitada a participação do grupo no processo de retenção de carbono e avaliado como condições ambientais, tal qual a distância da costa, pode influenciar na comunidade e em sua capacidade de capturar CO2. Foi observado que das cinco ilhas amostradas, o gradiente latitudinal teve influência direta no coeficiente de Carbono das amostras, a medida que a distância aumentou, a concentração de C aumentou também. Em relação a comunidade, foi observado o mesmo comportamento dos dados. No entanto, o ponto mais distante, a Ilha de Fernando de Noronha, demonstrou menor riqueza de espécies, algo esperado para ambientes oceânicos. Assim, por serem o maior grupo constituinte dos recifes brasileiros, fechar os olhos para a participação das macrolagas no combate à crise climática e ambiental, é atrasar o êxito nas metas estabelecidas por tratados ambientalistas como a Década do Oceano e o Acordo de Paris. |
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dc.description.abstract |
Abstract: With the urgency to face climate change and environmental crisis, nature-based solutions have been increasingly suggested. Blue Carbon, organic matter stored by marine organisms, is a relatively recent alternative, but permeated with contradictions. Marine macroalgae carry out carbon storage and have a great ability to export to other environments, however they are not part of public protection policies related to Blue Carbon. In this work, the participation of macroalgae communities in the carbon storage process was revisited and it was evaluated how environmental conditions, such as the distance from the coast, can influence the community and its power to capture CO2. It was observed that of the five islands sampled, the latitudinal gradient had a direct influence on the carbon ratio of the samples, as the distance increased, the C concentration also increased. Regarding the community richness, the same behavior of the data was observed. However, the most distant point, Fernando de Noronha Island, showed less species richness, something already expected for oceanic environments. Thus, since they are the largest constituent group of Brazilian reefs, turning a blind eye to the participation of macroalgae in fighting the climate and environmental crisis is delaying the success of the goals established by environmental treaties such as the Ocean Decade and the Paris Agreement. |
en |
dc.format.extent |
42 p.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Oceanografia |
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dc.subject.classification |
Mudanças climáticas |
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dc.subject.classification |
Algas |
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dc.subject.classification |
Dióxido de carbono |
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dc.subject.classification |
Ilhas |
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dc.title |
A contribuição das macroalgas para o sequestro de carbono azul |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Sissini, Marina Narsi |
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