dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Zea, Evelyn Martina Schuler |
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dc.contributor.author |
Schild, Joziléia Daniza Jagso Inacio Jacodsen |
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dc.date.accessioned |
2023-10-27T23:14:58Z |
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dc.date.available |
2023-10-27T23:14:58Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.other |
384366 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/251685 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2023. |
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dc.description.abstract |
Compreender as redes formadas com e pelas mulheres indígenas permite o entendimento das nossas principais demandas, que tem nos mobilizado nas lutas pelos direitos dos Povos Indígenas, seja pela demarcação e proteção dos nossos territórios, seja pela implementação de políticas públicas nas áreas de saúde e educação. Nessa tese, discuto como nós, mulheres indígenas, nos articulamos nas redes dos nossos territórios e famílias e, também, nas redes nacionais, sem que uma anule ou exclua a outra. Quando me desloquei para integrar outras redes, sempre tive o movimento de ir e vir, partia para atuar em redes diferentes e voltava para atuar na minha rede de partida, de origem, sempre em conexão. Salientar este deslocamento e retorno é importante para compreender que, embora esteja em redes que parecem distantes da minha rede doméstica, ela é uma constante complementariedade, assim como nosso dualismo clânico, sempre atuando de forma a dar continuidade aos nossos fluxos e caminhos, que se convergem em muitos momentos, se separam em outros e voltam a se conectar. Nessas redes de atuação saliento a importância da criação da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade ? ANMIGA e seus desdobramentos. |
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dc.description.abstract |
Abstract: The understanding of the networks formed with and by the indigenous women allows the comprehension of our main demands, which have mobilized us in the struggles for the rights of the Indigenous Peoples, for both the demarcation and protection of our territories and the implementation of public policies in the health and education sectors. In this thesis, I discuss how we, indigenous women, articulate ourselves in the networks of our territories and families, and also in the national networks, without one cancelling or excluding the other. When I moved to integrate other networks, I have always done it with a come and go movement, departing to work in different networks and coming back to act with my starting network, of origin, always in connection. Emphasizing this departure and return is important to understand that, although I am in networks that seem distant from my home network, it is a constant complementarity, as well as our clan dualism, always acting in order to provide continuity to our flows and paths, which many times converge, at other times separate and reconnect again. |
en |
dc.format.extent |
205 p.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Antropologia |
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dc.subject.classification |
Mulheres indígenas |
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dc.subject.classification |
Redes sociais |
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dc.title |
Articulação das mulheres indígenas no Brasil: em movimento e movimentando redes |
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dc.type |
Tese (Doutorado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Bueno, Juliana Salles Machado |
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