Look how i navigate: video models as a potential tool to foster processing, learning, and misconception change when reading multiple documents in english (l2)

DSpace Repository

A- A A+

Look how i navigate: video models as a potential tool to foster processing, learning, and misconception change when reading multiple documents in english (l2)

Show full item record

Title: Look how i navigate: video models as a potential tool to foster processing, learning, and misconception change when reading multiple documents in english (l2)
Author: Amaral, Juliana do
Abstract: Com o aumento do uso da internet para consultas informais e aprendizado, a questão de como os leitores navegam por hiperlinks em busca de informações, como avaliam a confiabilidade das fontes e como integram informações de múltiplos documentos - que podem apresentar alegações repetidas, contraditórias ou até mesmo falsas - tornou-se de suma importância. Nesse cenário, modelos de vídeo surgem como uma ferramenta para promover processos de autorregulação na leitura online. Exemplos de modelagem de movimentos oculares (EMMEs) são as gravações dos movimentos oculares de um especialista capturados por um rastreador ocular durante a execução de uma tarefa de aprendizado. Eles são usados para modelar a atenção e os procedimentos da tarefa. Os EMMEs usados neste estudo modelaram a competência de navegação (fixação nas características da SERP - página de resultados do mecanismo de busca - e inspeção de todos os resultados da SERP); a competência de avaliação foi abordada modelando a fixação nas características da fonte (banner do site, logotipo, nome do autor e posição) e a alocação estratégica de tempo (por exemplo, abandonar rapidamente uma fonte não confiável). Embora estudos tenham investigado o desenvolvimento dessas competências digitais em L1, as investigações no contexto de leitura em L2 são escassas. Este estudo buscou investigar a eficácia dos EMMEs como uma ferramenta para promover os processos de navegação e avaliação. A hipótese era de que esse efeito seria mediado pelo nível de L2 e pelo comportamento estratégico autorreportado. Também hipotetizamos um efeito estendido dos EMMEs nos resultados de aprendizado (medidos pelas pontuações de argumentação em uma tarefa de escrita), memória das fontes (medida em uma tarefa de memória da fonte) e mudança de concepção (medida pela diferença entre as pontuações no pré e pós-teste). Presumiu-se que o efeito dos EMMEs na aprendizagem seria mediado pelas medidas de processamento (navegação e avaliação) e por L2. Os participantes (N=57) eram estudantes de graduação e pós-graduação de uma universidade espanhola. Eles fizeram um teste de nível de L2 e tiveram suas crenças prévias em estilos de aprendizagem avaliadas. Em seguida, foram designados para as condições experimental (EMME) ou controle (vídeo instrucional sem EMME). Depois, os participantes leram textos sobre estilos de aprendizagem (LS) enquanto seus movimentos oculares eram registrados. As páginas da web que corroboravam os LS foram manipuladas para serem percebidas como não confiáveis (por exemplo, página comercial, blog pessoal), enquanto as páginas confiáveis (por exemplo, revista científica) refutavam a concepção errônea. Por fim, os participantes escreveram um ensaio, responderam uma tarefa de memória da fonte e um pós-teste para verificar a persistência (ou atualização) das crenças prévias. Resultados das análises de regressão linear indicaram que os EMMEs tiveram um efeito positivo na navegação (aumento da fixação na SERP) e na avaliação (menos fixações totais em páginas não confiáveis), embora nenhum efeito na fixação nas características da fonte tenha sido observado. Não foram encontrados efeitos diretos ou indiretos dos EMMEs nas pontuações da redação e da memória da fonte; no entanto, a navegação mediou o efeito dos EMMEs na mudança de concepção. Nível de L2 foi um preditor significativo das fixações nas páginas da web, pontuações da redação, memória da fonte, e da mudança de concepção. Em geral, os resultados apoiam efeitos mais robustos dos EMMEs no processamento do que na aprendizagem no contexto de L2; mais estudos são necessários para explorar a eficácia dessa ferramenta na mudança de concepção.Abstract: With the increasing use of the internet for informal inquiry and learning, the issue of how readers navigate through hypermedia when seeking for information, how they evaluate the trustworthiness of sources, and how they integrate information from multiple documents ? which might present overlapping, contradictory or even untrue claims ? has become of paramount importance. In this scenario, video models arise as a tool to foster self-regulation processes in online reading. Eye-movement modeling examples (EMMEs) are the recordings of an expert?s eye movements captured by an eye tracker during performance on a learning task. They are used to model attention and task procedures. The EMMEs used in this study modeled the navigation competence (fixation on the features of the SERP ? search engine results page ? and inspection of all SERP results); the evaluation competence was approached by modeling fixation on source features (website banner, logo, author?s name and position) and strategic allocation of time (e.g., quickly abandoning an unreliable source). Although studies have investigated the development of these digital competences in L1, investigations in the L2 reading context are scarce. This study sought to investigate the effectiveness of EMMEs as a tool to foster navigation and evaluation processes. This effect was hypothesized to be mediated by L2 level and self-reported strategic behavior. We also hypothesized an extended effect of EMMEs on learning outcomes (measured by argumentation scores on an essay task), memory for the sources (measured in a source memory task), and misconception change (measured by the difference between scores on pre and posttest). The effect of EMMEs on learning was assumed to be mediated by the processing measures (navigation and evaluation) and by L2. Participants (N=57) were undergraduate and graduate students from a Spanish university. They answered an L2 level test had prior beliefs in Learning styles assessed. Next, they were assigned to the experimental (EMME) or control (instructional video without EMME) conditions. Afterwards, participants read texts about Learning styles (LS) while their eye movements were recorded. The web pages that corroborated LS were manipulated to be perceived as unreliable (e.g., commercial page, personal blog), whereas the reliable pages (e.g., scientific journal) refuted the misconception. Last, participants wrote an essay, answered a source memory task and a posttest to check for persistence (or update) of prior beliefs. Results from linear regression analyses indicated that EMMEs had a positive effect on navigation (increased fixation on the SERP), and evaluation (less total fixations on non-reliable pages), although no effects on fixation on source features were observed. Neither direct nor indirect effects of EMMEs were found on essay and source memory scores; nonetheless, navigation mediated the effect of EMMEs on misconception change. L2 level was a significant predictor of fixations on the webpages, essay and source memory scores, and misconception change. Overall, findings support more robust effects of EMMEs on processing than learning in the L2 context; more studies are needed to explore the effectiveness of this tool on misconception change.
Description: Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2023.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/252039
Date: 2023


Files in this item

Files Size Format View
PPGI0238-T.pdf 6.484Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show full item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar