dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Ribeiro, Alex Mussoi |
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dc.contributor.author |
Gouvêa, Ellen de Cássia Dutra Pozzetti |
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dc.date.accessioned |
2023-11-29T23:24:38Z |
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dc.date.available |
2023-11-29T23:24:38Z |
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dc.date.issued |
2022 |
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dc.identifier.other |
385102 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/252308 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Controle de Gestão, Florianópolis, 2022. |
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dc.description.abstract |
A Doença Renal Crônica (DRC) é um problema de saúde pública global. Diante da necessidade de se conhecer a magnitude desta doença no Brasil, este trabalho tem como objetivo analisar a tendência da taxa de mortalidade e a prevalência da DRC no Brasil. Para a análise da mortalidade, foi realizado um estudo de série temporal das taxas padronizadas utilizando dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Sistema Único de Saúde. A padronização foi feita pelo método direto, utilizando como padrão a população brasileira no ano de 2010 e o método de Prais-Winsten de regressão linear generalizada foi utilizado para estimar as tendências. Para a análise da prevalência foi realizado um estudo do tipo transversal, de base populacional representativo de adultos com mais de 18 anos do Brasil, no qual utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde, em sua edição 2019. Foram realizados a análise univariada e o modelo de regressão logística múltipla, permanecendo as variáveis estatisticamente significativas (p < 0,05). A tendência da mortalidade por DRC mostrou-se crescente, principalmente em idosos, em homens e nas Regiões do Brasil com menor índice socioeconômico. Em relação à morbidade, observa-se que os fatores de risco para a DRC no Brasil seguem os padrões evidenciados internacionalmente, tais como a hipertensão arterial, o diabetes e o colesterol elevado. Também se observa as desigualdades sociais, visto que a maior escolaridade apresenta-se como fator protetivo. Com a expectativa de vida do brasileiro aumentando periodicamente, estes dados evidenciam um risco de sobrecarga nos serviços de saúde nas próximas décadas. O cenário epidemiológico apresentado reforça a necessidade urgente em se expandir as ações de enfrentamento da DRC no Brasil, principalmente na Atenção Primária. Ademais, mostra os desafios de saúde da população brasileira, e da necessidade de uma agenda para as políticas de saúde que possam dar conta desta problemática crescente. |
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dc.description.abstract |
Abstract: Chronic Kidney Disease (CKD) is a global public health problem. Given the need to know the magnitude of this disease in Brazil, this study aims to analyze the trend in the mortality rate and the prevalence of CKD in Brazil. For the analysis of mortality, a time series study of standardized rates was carried out using data from the Mortality Information System of the Unified Health System. Standardization was performed using the direct method, using the Brazilian population in 2010 as a standard, and the Prais-Winsten method of generalized linear regression was used to estimate trends. For the analysis of prevalence, a cross-sectional population-based study was carried out, representative of adults over 18 years of age in Brazil, using data from the National Health Survey, in its 2019 edition. Of multiple logistic regression with the variables remaining statistically significant (p < 0.05). The trend of mortality from CKD has shown to be increasing, especially in the elderly, in men and in regions of Brazil with lower socioeconomic index. Regarding morbidity, it is observed that risk factors for CKD in Brazil follow internationally evidenced patterns, such as arterial hypertension, diabetes and high cholesterol. Social inequalities are also observed, since higher education is a protective factor. With the life expectancy of Brazilians increasing periodically, these data show a risk of overload in health services in the coming decades. The epidemiological scenario presented reinforces the urgent need to expand actions to combat CKD in Brazil, especially in Primary Care. Furthermore, it shows the health challenges of the Brazilian population, and the need for an agenda for health policies that can deal with this growing problem. |
en |
dc.format.extent |
62 p.| il., gráfs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Controle administrativo |
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dc.subject.classification |
Insuficiência renal crônica |
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dc.subject.classification |
Prevalência |
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dc.subject.classification |
Insuficiência renal crônica |
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dc.subject.classification |
Insuficiência renal crônica |
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dc.title |
Doença renal crônica no Brasil: cenário epidemiológico |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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