A Política de Defesa e Segurança Democrática, os Processos de Securitização e os Falsos Positivos na Colômbia

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A Política de Defesa e Segurança Democrática, os Processos de Securitização e os Falsos Positivos na Colômbia

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Pagliari, Graciela De Conti
dc.contributor.author Arias, Dannah Marcela Fernandez
dc.date.accessioned 2023-12-06T23:16:08Z
dc.date.available 2023-12-06T23:16:08Z
dc.date.issued 2023-11-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/252525
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Relações Internacionais. pt_BR
dc.description.abstract Esta pesquisa, tem como ponto de partida a análise das extremas injustiças políticas e sociais na Colômbia, que deram origem às guerrilhas insurgentes, com destaque para as FARC-EP. O crescimento desses grupos de extrema esquerda gerou reações de dois lados: os grupos paramilitares de extrema direita e o próprio Estado colombiano, ao longo de todo o conflito. Em função desse cenário, o marco temporal da pesquisa abrange o período de 1948 a 2019, destacando os governos mais securitizadores, com ênfase no governo de Alvaro Uribe (2002-2010), especificamente na sua agenda de segurança consolidada na Política de Defesa e Segurança Democrática em 2003, que encorajou a participação militar e civil na segurança do Estado, com influência dos Estados Unidos, levando assim à criação de "falsos positivos", como uma resposta distorcida para atingir metas e recompensas. Da mesma forma, é analisado o governo de Juan Manuel Santos (2010-2018), destacando as ações dessecuritizadoras, após a securitização de Uribe, e analisando as ferramentas de restauração, advindas a partir do Acordo de Paz assinado em 2016, entre as FARC-EP e Santos. Para a consolidação da pesquisa, parte-se da hipótese inicial de que securitização do governo Uribe, consolidada na Política de Defesa e Segurança Democrática, foi realizada com ações inadequadas. Por isso, resultaria em uma onda de insegurança social, principalmente nos falsos positivos. A análise central, realiza-se sob a lente da teoria da securitização da Escola de Copenhague, voltada para a segurança pública. Para isso, foram utilizados relatos e dados de vítimas que viveram as consequências das atuações dos Esquadrões da Morte, para comprovar as implicações sociais e de segurança causadas a partir dessa agenda de segurança. Da mesma maneira, foram apuradas as declarações em audiências mediadas pela JEP, realizadas por ex-soldados do Exército Nacional colombiano e ex-paramilitares, para corroborar com a ligação da Política de Defesa e Segurança Democrática e os falsos positivos. Em complementação, foram realizadas pela autora, entrevistas a vítimas do conflito armado na Colômbia, com o intuito de corroborar com o impacto das consequências do conflito no país. pt_BR
dc.description.abstract Esta investigación tiene como punto de partida el análisis de las extremas injusticias políticas y sociales en Colombia, que dieron origen a las guerrillas insurgentes, con énfasis en las FARC-EP. El crecimiento de estos grupos de extrema izquierda generó reacciones de dos partes: los grupos paramilitares de extrema derecha y el propio Estado colombiano, durante todo el conflicto. Debido a este escenario, el marco temporal de la investigación abarca el período de 1948 a 2019, destacando los gobiernos más securitizadores, con énfasis en el gobierno de Álvaro Uribe (2002- 2010), específicamente en su agenda de seguridad consolidada en la Política de Defensa y Seguridad Democrática de 2003, que alentó la participación militar y civil para la seguridad del Estado, con influencia de los Estados Unidos, lo que llevó a la creación de los conocidos "falsos positivos" como respuesta distorsionada al logro de objetivos y recompensas. Asimismo, se analiza el gobierno de Juan Manuel Santos (2010-2018), resaltando las acciones desecuritizantes, luego de la securitización de Uribe, y analizando las herramientas de restauración, derivadas del Acuerdo de Paz firmado en 2016, entre las FARC-EP y Santos. Para consolidar la investigación, partimos de la hipótesis inicial de que la securitización por parte del gobierno de Uribe, consolidada en la Política de Defensa y Seguridad Democrática, se llevó a cabo con acciones inadecuadas. Por lo tanto, se traduciría en una ola de inseguridad social, especialmente de falsos positivos. El análisis central se realiza bajo el lente de la teoría de la securitización de la Escuela de Copenhague, centrada en la seguridad pública. Para ello, se utilizaron informes y datos de víctimas que vivieron las consecuencias de las acciones de los Escuadrones de la Muerte, para comprobar las implicaciones sociales y de seguridad que genera esta agenda de seguridad. Del mismo modo, se investigaron declaraciones en audiencias mediadas por la JEP, realizadas por exmilitares del Ejército Nacional de Colombia y exparamilitares, para corroborar el vínculo entre la Política de Defensa y Seguridad Democrática y los falsos positivos. Además, la autora realizó entrevistas a víctimas del conflicto armado en Colombia, con el objetivo de demonstrar el impacto de las consecuencias del conflicto en el país. pt_BR
dc.format.extent 130 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Colômbia pt_BR
dc.subject Falsos positivos pt_BR
dc.subject Securitização pt_BR
dc.subject Escola de Copenhague pt_BR
dc.subject Colombia pt_BR
dc.subject Escuela de Copenhague pt_BR
dc.subject Securitización pt_BR
dc.title A Política de Defesa e Segurança Democrática, os Processos de Securitização e os Falsos Positivos na Colômbia pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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