dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Paim, Elison Antonio |
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dc.contributor.author |
Gonzaga, Lurian Endo |
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dc.date.accessioned |
2023-12-12T23:31:20Z |
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dc.date.available |
2023-12-12T23:31:20Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.other |
385385 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/252956 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Ensino de História, Florianópolis, 2023. |
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dc.description.abstract |
Os saberes das periferias comumente são excluídas das pesquisas acadêmicas. O conhecimento de rua não entra nas matrizes curriculares das universidades. Procure-se nesse projeto romper com essa exclusão e responder a estas questões: Investigar se os/as professores/as que possuem relação com periferia e atuam na educação básica, que tem o rap como referência social, são influenciados/as por esse gênero musical em seu fazer-se professor/a? É possível uma Pedagogia Mano Brown? O objetivo geral desta pesquisa é explorar as possibilidades do rap como uma ferramenta no fazer-se professores/as de história da educação básica. Com o embasamento teórico do pensamento decolonial, em particular da interculturalidade crítica, pode-se pensar em pedagogias outras, formas outras de se pensar e fazer o processo educativo e até a formação dos/as professores/as. O pensamento decolonial busca romper com o pensamento euro centrado, propondo outras formas epistêmicas do ser e do saber. Dentro dessa perspectiva, citamos algumas referências que compõe o corpo teórico da pesquisa, tais como: Elison Paim (2019), Claudia Miranda (2019), Vera Candau (2009) Helena Araujo (2019), Cynthia França (2015), Franz Fanon ( 2008), Maria Antonieta Antonacci (2016), Anibal Quijano (2005), Henrique Dussel (2005), Walter Benjamin (1994). Foi utilizada a metodologia da história oral e da educação por narrativas em forma de mônadas. Para tanto foram realizadas e comprovadas entrevistas com professores/as de História do ensino formal e não-formal que tem o rap em sua trajetória de vida. Foi possível com esse projeto evidenciar o saber das ruas como uma prática válida para ensinar história, com uma abordagem pedagógica “outra”, propondo novos olhares para as trajetórias dos docentes e sua relação com a periferia. A dimensão propositiva deste projeto é a própria Pedagogia Mano Brown, é proposição e desafio de que o rap esteja mais presente no meio acadêmico e nas escolas como um saber válido para os processos educativos. |
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dc.description.abstract |
Abstract: Knowledge from the peripheries is often excluded from academic research. Street knowledge is not included in university curricula. The aim of this project is to break with this exclusion and answer these questions: To investigate whether teachers who have a relationship with the periphery and work in basic education, who have rap as a social reference, are influenced by this musical genre in their teaching? Is a Mano Brown Pedagogy possible? The general aim of this research is to explore the possibilities of rap as a tool for history teachers in basic education. With the theoretical basis of decolonial thinking, in particular critical interculturality, we can think of other pedagogies, other ways of thinking and doing the educational process and even teacher training. Decolonial thinking seeks to break with Euro-centric thinking, proposing other epistemic forms of being and knowing. Within this perspective, we cite some references that make up the theoretical body of the research, such as: Elison Paim (2019), Claudia Miranda (2019), Vera Candau (2009) Helena Araujo (2019), Cynthia França (2015), Franz Fanon (2008), Maria Antonieta Antonacci (2016), Anibal Quijano (2005), Henrique Dussel (2005), Walter Benjamin (1994). The methodology used was oral history and education through narratives in the form of monads. To this end, interviews were conducted and analyzed with history teachers from formal and non-formal education who have rap in their lives. This project made it possible to highlight street knowledge as a valid practice for teaching history, with a "different" pedagogical approach, proposing new perspectives on the teachers' trajectories and their relationship with the periphery. The propositional dimension of this project is the Mano Brown Pedagogy itself. It is a proposition and a challenge for rap to be more present in academia and schools as valid knowledge for educational processes. |
en |
dc.format.extent |
145 p. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
História |
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dc.subject.classification |
Rap (Música) |
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dc.subject.classification |
Periferias |
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dc.subject.classification |
Comunicação intercultural |
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dc.subject.classification |
Professores de história |
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dc.title |
O RAP na experiência de fazer-se docente de história |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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