Abordagem molecular para detecção de patógenos em tecido placentário humano
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bazzo, Maria Luiza |
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dc.contributor.author |
Venturi, Christinni Machado |
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dc.date.accessioned |
2023-12-13T09:48:00Z |
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dc.date.available |
2023-12-13T09:48:00Z |
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dc.date.issued |
2023-12-24 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/252976 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Placenta é um órgão transitório que funciona como sistema de transporte de substâncias da mãe para o feto. A placentação remodela a circulação sanguínea materna, havendo contato direto com a placenta, expondo o feto a possíveis patógenos maternos. As infecções congênitas são uma importante causa de morte em todo o mundo, e durante a pandemia causada por SARS-CoV-2, estudou-se a possibilidade de uma infecção viral congênita em virtude da considerável expressão gênica dos receptores e mediadores celulares para SARS-CoV-2 em várias regiões da placenta. Como a placenta forma uma barreira entre os compartimentos fetais e maternos durante a gravidez, o cordão umbilical é a provável via de infecção materno-fetal de Treponema pallidum (TP), ocorrendo cerca de 661 mil casos de sífilis congênita mundialmente. Outro patógeno cuja colonização pode predispor tanto a mãe, quanto o feto a potenciais efeitos adversos é Streptococcus agalactiae (GBS), sendo uma das principais causas de parto prematuro induzido mundialmente. Nesse cenário, o trabalho visou padronizar uma abordagem molecular para pesquisa de SARS-CoV-2, TP e GBS em amostras de tecido placentário. Para isso, foram analisadas 113 placentas provenientes de mulheres com infecção por SARS-CoV-2 no momento do parto. A extração do material genético do tecido placentário foi realizada utilizando kits comerciais enquanto a amplificação foi realizada por RT-qPCR utilizando o kit Allplex™ SARS-CoV-2 Assay e q-PCR utilizando o kit Allplex™ Genital Ulcer Assay, que pode detectar até sete patógenos causadores de úlceras genitais (Citomegalovírus, Haemophilus ducreyi, Herpes-vírus simples tipo 1, Herpes-vírus simples tipo 2, TP, Vírus varicela-zóster e Chlamydia trachomatis (L1-L3) - causadora de lymphogranuloma venereum) e por PCR convencional para o gene cfb de GBS. Seis amostras foram positivas para SARS-CoV-2 (5,66%); uma amostra positiva para Haemophilus ducreyi (0,91%); e nenhuma positiva para TP e GBS. Visto os resultados do presente estudo, pode-se inferir que, para a detecção de uma possível infecção materno-fetal por SARS-CoV-2 a placenta humana demonstra ser uma amostra biológica com um bom potencial para a pesquisa do patógeno. Mais estudos são necessários para avaliar a presença de TP no tecido placentário e correlacionar com a sorologia da gestante durante o primeiro e terceiro trimestre de gestação; bem como a presença de GBS na placenta com o resultado de swab vaginal de rastreio durante as 36º e 37ª semanas de gestação. |
pt_BR |
dc.format.extent |
75 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Placenta |
pt_BR |
dc.subject |
SARS-CoV-2 |
pt_BR |
dc.subject |
Treponema pallidum |
pt_BR |
dc.subject |
Streptococcus agalactiae |
pt_BR |
dc.title |
Abordagem molecular para detecção de patógenos em tecido placentário humano |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Barazzetti, Fernando Hartmann |
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