dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
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dc.contributor.advisor |
Biavatti, Maique Weber |
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dc.contributor.author |
Silva, Luana Reis Alvernaz Miraglia da |
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dc.date.accessioned |
2023-12-13T10:14:42Z |
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dc.date.available |
2023-12-13T10:14:42Z |
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dc.date.issued |
2023-11-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/252982 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O melanoma metastático, um tipo agressivo de câncer de pele, está associado a
mutações nos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina. Apesar
dos avanços na imunoterapia e terapia-alvo, existe uma resistência ao tratamento,
levando à regressão dos pacientes, recorrência e efeitos adversos graves, reduzindo
a sobrevida. Extratos vegetais têm sido investigados como agentes antitumorais
devido ao potencial antioxidante de compostos naturais. As pectinas, polissacarídeos
vegetais, têm papel vital na estrutura celular de plantas e são úteis em diversas
indústrias, como na formulação de produtos farmacêuticos, cosméticos e embalagens
de alimentos. Apesar da diversidade, todas as pectinas compartilham o ácido
galacturônico em sua estrutura principal. Este estudo propõe que as pectinas
desempenham um papel importante nas células de melanoma B16F10. Avaliou-se a
farinha de amora negra obtida comercialmente, o potencial citotóxico e a viabilidade
celular em células de melanoma. A Ressonância Magnética Nuclear (RMN) foi
utilizada para analisar os espectros dos extratos brutos e desesterificados da farinha
de amora, demonstrando que os extratos contendo polissacarídeos (bruto e
desesterificado) não apresentaram unidades ácidas características, ausência de
sinais de carbono de éster ou de ácido carboxílico na região de 170 ppm, bem como
ausência de sinais de hidrogênios de carbonos anoméricos característicos de
unidades ácidas, como carbono éster ou de ácido carboxílico (170-180 ppm), assim
como, também não há sinal de hidrogênio de éster etílico (2,2 ppm) ou metoxila (3,5-
3,7 ppm). Em relação a citotoxicidade celular, nenhum dos extratos apresentou
toxicidade relevante, o extrato desesterificado mostrou maior viabilidade em células
B16F10 (108,06%, na concentração de 15,6 µg/mL) e 3T3 (111,82%, na concentração
de 250 µg/mL), enquanto o extrato bruto revelou menor viabilidade celular (78,19%,
62,5 µg/mL em B16F10) e (31,53%, 1000 µg/mL em 3T3) em comparação com o
controle (100% tanto em B16F10, quanto 3T3). Os resultados indicam que os
tratamentos não interferiram na viabilidade celular nas células de melanoma B16F10,
porém, em relação às células 3T3, o extrato bruto apresentou menor viabilidade,
indicando apresentar mais compostos além dos polissacarídeos. No entanto, a
amostra da farinha de amora adquirida pode não ter extraído todas as unidades ácidas
relevantes das pectinas. Portanto, são necessários mais estudos para caracterizar
melhor a complexa composição química das pectinas de amora e desesterificar
adequadamente as pectinas das amostras de amora. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Metastatic melanoma, an aggressive type of skin cancer, is linked to mutations in
melanocytes, cells responsible for melanin production. Despite the advancements in
immunotherapy and targeted therapy, treatment resistance occurs, leading to patient
regression, recurrence, severe adverse effects, and reduced survival. Plant extracts
are under exploration as antitumor agents due to their potential as natural compound
antioxidants. Pectins, plant polysaccharides, play a crucial role in plant cell structure
and find utility in various industries such as pharmaceuticals, cosmetics, and food
packaging. Although diverse, all pectins share galacturonic acid in their main structure.
This study suggests that pectins play a significant role in B16F10 melanoma cells. The
commercially obtained blackberry flour, its cytotoxic potential, and cell viability in
melanoma cells were evaluated. Nuclear Magnetic Resonance (NMR) was used to
analyze the spectra of raw and deesterified blackberry flour extracts, demonstrating
that extracts containing polysaccharides (raw and deesterified) did not present
characteristic acidic units, absence of ester carbon or carboxylic acid signals in the 170
ppm region, as well as an absence of characteristic anomeric carbon hydrogen signals
of acidic units, such as ester or carboxylic acid carbon (170-180 ppm), likewise, there
was no signal of ethyl ester hydrogen (2.2 ppm) or methoxyl (3.5-3.7 ppm). Regarding
cellular cytotoxicity, neither of the extracts showed relevant toxicity; the deesterified
extract showed higher viability in B16F10 cells (108.06%, at a concentration of 15.6
µg/mL) and 3T3 cells (111.82%, at a concentration of 250 µg/mL), while the raw extract
revealed lower cell viability (78.19%, at 62.5 µg/mL in B16F10) and (31.53%, at 1000
µg/mL in 3T3) compared to the control (100% in both B16F10 and 3T3). The results
indicate that the treatments did not affect cell viability in B16F10 melanoma cells.
However, concerning 3T3 cells, the raw extract showed lower viability, suggesting the
presence of additional compounds beyond polysaccharides. Nevertheless, the
acquired blackberry flour sample might not have extracted all relevant acidic
compounds from the pectins. Therefore, further studies are necessary to adequately
characterize and deesterify the pectins in blackberry samples. |
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dc.format.extent |
37 |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Pectina |
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dc.subject |
Morus nigra |
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dc.subject |
Melanoma |
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dc.title |
Estudo bioquímico e atividade biológica in vitro do extrato da amora negra |
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dc.type |
TCCgrad |
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dc.contributor.advisor-co |
Gerber, Thaise |
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