A relação entre a Umbanda de Almas e Angola e as pessoas LGBT+ em Florianópolis
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Degan, Alex |
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dc.contributor.author |
Lima, Weslen Santos de |
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dc.date.accessioned |
2023-12-15T20:14:23Z |
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dc.date.available |
2023-12-15T20:14:23Z |
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dc.date.issued |
2023-12-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/253362 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, História. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho investiga a relação entre as religiões de matriz africana, com foco na Umbanda, e os corpos e gêneros dissidentes representados pela sigla LGBT+. O estudo abrange a história da Umbanda no Brasil, desde suas raízes nas religiões de matriz africana até sua codificação por Pai Luiz D'Angelo na vertente de Almas e Angola. A pesquisa revisita a literatura sobre religiões afro-brasileiras, destacando conceitos-chave como inclusão, flexibilidade e resistência. A abordagem metodológica adotada é qualitativa, utilizando a história oral para capturar as narrativas de dois pais de santo em Florianópolis. As entrevistas revelam a percepção desses líderes religiosos sobre a relação entre a Umbanda e as pessoas LGBT+, enfatizando o acolhimento como princípio fundamental. A análise das entrevistas destaca a resistência ativa da Umbanda às normas tradicionais de gênero e sua histórica oposição ao racismo, ao sexismo e ao colonialismo. Os resultados evidenciam que a Umbanda não apenas proporciona um ambiente de inclusão, mas também se configura como um espaço de resistência contra a opressão social. A flexibilidade nas normas de gênero e sexualidade, aliada à valorização da diversidade, fortalece sua sensibilidade às lutas por igualdade e liberdade. As histórias compartilhadas pelos entrevistados demonstram a importância da Umbanda na vida da população LGBT+, oferecendo um sentido de pertencimento e uma comunidade de apoio. No entanto, observamos nuances e lacunas nas narrativas, indicando que a relação entre a Umbanda e as pessoas LGBT+ pode variar conforme tradições individuais e locais. As entrevistas, apesar de consistentes, revelam algumas lacunas históricas e desafios internos não totalmente explorados. De todo modo, conclui-se que o estudo contribui para uma compreensão mais profunda das interações entre religião, identidade de gênero e sexualidade na realidade brasileira. |
pt_BR |
dc.format.extent |
59 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Umbanda |
pt_BR |
dc.subject |
religiões de matriz africana |
pt_BR |
dc.subject |
LGBT+ |
pt_BR |
dc.subject |
resistência |
pt_BR |
dc.subject |
inclusão |
pt_BR |
dc.title |
A relação entre a Umbanda de Almas e Angola e as pessoas LGBT+ em Florianópolis |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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