dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
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dc.contributor.advisor |
Carvalho, Jolmerson de |
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dc.contributor.author |
Santos, Cristiano Hoffmann dos |
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dc.date.accessioned |
2023-12-17T20:45:51Z |
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dc.date.available |
2023-12-17T20:45:51Z |
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dc.date.issued |
2023-12-07 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/253396 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado. |
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dc.description.abstract |
O presente estudo teve por objetivo analisar como diferentes protocolos de alongamento
durante o aquecimento podem influenciar no desempenho de atletas durante um sprint
máximo de 60 metros. O estudo ocorreu com 12 atletas de atletismo do sexo masculino com
idades entre 16 e 30, antes do sprint máximo foi realizado um aquecimento que continha uma
corrida leve, exercicios de coordenação e aceleração. Entre a corrida leve e os exercícios de
coordenação, um dos métodos de alongamento eram aplicados liberação miofascial ou
alongamento dinâmico. Cada protocolo de alongamento continha 6 exercícios, que foram
realizados por 30 segundos com cada membro, sendo focados em: quadríceps, posterior de
coxa, glúteos, adutores, abdutores e panturrilha. Para capturar o tempo de deslocamento dos
participantes, foram utilizadas fotocélulas, além disto uma câmera foi posicionada de forma a
conseguir capturar a corrida no intervalo dos 40-60 metros, em seguida este vídeo foi
analisado no software Kinovea onde foi possível extrair os dados de frequência de passos
calculada em passos por segundo e a amplitude de passos mensurada por meio dos ângulos
formados pelo quadril e joelhos. As variáveis foram comparadas utilizando o teste T pareado
com nível de significância de p ≤ 0,05. Foi constatado que para os valores de tempo de
realização e amplitude de movimento não houve diferença estatística entre liberação
miofascial e alongamento dinâmico. Já para a variável frequência de passos houve um
aumento de 0,06 passos por segundo dessa vez tendo significância estatística p < 0,05. O que
leva a concluir que, exercícios de liberação miofascial ajudaram atletas a aumentar a
frequência de seus passos, situação essa que pode ter ocorrido por conta da liberação
miofascial diminuir as tensões fibrosas na fáscia e a sensibilidade periférica a dor, dor essa
que pode ser proveniente de fadiga muscular causada pelo acúmulo de treinamento, por outro
lado a liberação pode ter permitido maior alongamento e maior recrutamento de fibras
proporcionando uma contração total das fibras musculares o que resultou em contrações mais
rápidas e fortes. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The present study aimed to analyze how different stretching protocols during the warm-up
could influence the performance of athletes during a 60 meters maximum sprint. The study
has considered 12 male athletics athletes aged between 16 and 30. Before the maximum
sprint, a warm-up was carried out that included light running, coordination and acceleration
exercises. Between light running and coordination exercises, one of the stretching methods
was myofascial release or dynamic stretching. Each stretching protocol contained 6 exercises,
which were performed for 30 seconds with each limb, focusing on: quadriceps, hamstrings,
glutes, adductors, abductors and calves. To capture the participants' travel time, photocells
were used, in addition a camera was positioned in order to capture the race in the range of
40-60 meters, then this video was analyzed in the Kinovea software where it was possible to
extract data from stride frequency calculated in steps per second and stride amplitude
measured through the angles formed by the hips and knees. The variables were compared
using the crossed T test with a significance level of p ≤ 0.05. It was found that for the values
of performance time and range of movement there was no statistical difference between
myofascial release and dynamic stretching. As for the stride frequency variable, there was an
increase of 0.06 steps per second, this time with statistical significance p < 0.05. Which leads
to the conclusion that myofascial release exercises helped athletes increase the frequency of
their strides, a situation that may have occurred due to myofascial release reducing fibrous
tensions in the fascia and peripheral sensitivity to pain, pain that can be arising from muscle
fatigue caused by the accumulation of training, on the other hand, the release may have
allowed greater stretching and greater recruitment of fibers, providing a total contraction of
the muscle fibers, which resulted in faster and stronger contractions. |
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dc.format.extent |
38 |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Exercícios de alongamento muscular |
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dc.subject |
Atletismo |
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dc.subject |
Amplitude de movimento articular |
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dc.title |
Efeitos agudos da liberação miofascial vs alongamento dinâmico no desempenho de sprints de 60 metros |
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dc.type |
TCCgrad |
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