Inflências para a redução da atividade física durante a pandemia do covid-19
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bassani, Jaison José |
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dc.contributor.author |
Porto, Erik Gabriel Guilherme Panitz |
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dc.date.accessioned |
2023-12-17T20:50:58Z |
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dc.date.available |
2023-12-17T20:50:58Z |
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dc.date.issued |
2023-12-05 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/253399 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Com o passar dos anos a tecnologia passou a fazer cada vez mais parte do nosso dia a dia, principalmente por ser uma facilitadora nas diversas demandas da rotina. Apesar da importância dos avanços tecnológicos facilitadores de atividades laborais e domésticas cotidianas, uma temática analisada e pontuada por alguns pesquisadores, como um o seu lado negativo, é a consequente redução de mobilidade e condicionamento físico, ou seja, a diminuição do nível da atividade física das pessoas. Esta característica observada e pesquisada, somada a condição de isolamento social imposta pelo período de quarentena devido a decretação oficial da pandemia devido ao vírus SARS-CoV-2, já convencionalmente denominado por “Coronavírus” ou “Covid-19”, gerou como consequência direta da quarentena, ou dos longos períodos de lockdown, um aumento no número de pessoas sedentárias pelo mundo. É no contexto de compreender relações e consequências entre fatores como o incremento do uso da tecnologia no cotidiano em função do distanciamento social provocado pelas medidas emergenciais adotadas durante a pandemia de Covid-19 e os níveis de atividade física das pessoas é que se inscreve o presente o trabalho. Com apoio de dados secundários e o questionamento de indivíduos desse grupo de risco a partir da aplicação de um questionário estruturado via Google Forms, com um universo amostral representativo de 297 pessoas e/ou respostas que possibilitou a obtenção dos dados analisados na pesquisa. A análise e interpretação dos resultados evidenciou que cerca de 61,1% das pessoas pararam de praticar atividade física durante o período pandêmico por motivos diversos como lockdown, insegurança e falta de motivação. O tempo de tela aumentou para 85,1% das pessoas questionadas aumentando principalmente seu tempo sedentário, 44% das pessoas responderam que passam mais de 8 horas sentados. Com o isolamento e a redução de atividade física, 78% das pessoas tiveram sentimentos negativos em relação a uma solução da pandemia. Com isso, o objetivo deste trabalho é contribuir com as discussões sobre os benefícios da evolução de tecnologias aplicadas as atividades laborais e domésticas, e a relação e consequências dessa realidade cotidiana das pessoas, com relação a diminuição da atividade física no período da pandemia do Covid-19. |
pt_BR |
dc.format.extent |
50 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
motivação |
pt_BR |
dc.subject |
atividade física |
pt_BR |
dc.subject |
covid-19 |
pt_BR |
dc.subject |
sedentarismo |
pt_BR |
dc.subject |
tecnologia |
pt_BR |
dc.title |
Inflências para a redução da atividade física durante a pandemia do covid-19 |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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