dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Casagrande, Alana |
|
dc.contributor.author |
Krieger, Manuela Valle |
|
dc.date.accessioned |
2024-01-30T13:51:34Z |
|
dc.date.available |
2024-01-30T13:51:34Z |
|
dc.date.issued |
2023-11-28 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254132 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Ciências Biológicas (EaD). |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As Práticas Integrativas e Complementares envolvem um conjunto plural de recursos
terapêuticos externos à mainstream medicine, incluindo práticas e produtos, os quais podem
estar ancorados em saberes de medicinas tradicionais ou mesmo em inovações tecnológicas
modernas. Seguindo o direcionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), a Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares publicada em 2006 no Brasil destaca que
tais recursos devem ser empregados de modo a estimular os mecanismos naturais de prevenção
de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na
escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano
com o meio ambiente e a sociedade. A visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção
global do cuidado humano, especialmente do autocuidado, igualmente aparecem associadas à
noção de PICs. Entretanto, ainda hoje existe uma série de dificuldades para que a
implementação da política de fato se estabeleça. O trabalho tem por objetivo conhecer a visão
de terapeutas livres e de profissionais da unidade básica de saúde pública (UBS) que atuam no
bairro de Ibiraquera, Município de Imbituba – SC, Brasil no que se refere às potencialidades e
dificuldades para efetivação da Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares
(PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa tem caráter qualitativo e foi conduzida
por meio de entrevistas junto a cinco profissionais da UBS e dezessete terapeutas. Nos
questionários foram abordados aspectos como: desafios, pontos positivos, ações e a
infraestrutura necessária e/ou ideal para a oferta das PICs no SUS e no contexto da UBS. A
pesquisa revelou a disponibilidade dos terapeutas e profissionais de saúde pública para o
diálogo e parceria, a intenção de formação dos terapeutas, assim como a falta de investimento
público, incluindo local adequado e recursos humanos. O estudo gera subsídios para delinear
caminhos de implementação das PICs em contexto local seguindo os princípios da educação
permanente em saúde e da saúde integral. Além disso, sugere o debate acerca de centros de
referência locais em saúde para apoiar a Unidade Básica de Saúde no oferecimento da
integralidade na assistência, formação e pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Integrative and Complementary Practices involve a plural set of therapeutic resources,
including practices and products, external to the mainstream medicine, which may be anchored
in traditional medical knowledge or even in modern technological innovations. Following the
guidance of the World Health Organization (WHO), the National Policy on Integrative and
Complementary Practices published in 2006 in Brazil highlights that such resources must be
used in order to stimulate the natural mechanisms of disease prevention and health recovery
through effective and safe technologies, with an emphasis on welcoming listening, the
development of therapeutic bonds and the integration of human beings with the environment
and society. The expanded view of the health-disease process and the global promotion of
human care, especially self-care, also appear associated with the notion of ICPs. However, even
today there are a series of difficulties for the implementation of the policy to actually be
established. The objective of the work is to understand the vision of free therapists and
professionals from the basic public health unit (BHS) who work in the neighborhood of
Ibiraquera, Municipality of Imbituba – SC, Brazil with regard to the potentialities and
difficulties in implementing the National Policy of Integrative and Complementary Practices
(NPICP) in the Unified Health System (UHS). The research has a qualitative character and was
conducted through interviews with five BHS professionals and seventeen therapists. The
questionnaires addressed aspects such as: challenges, positive points, actions and the necessary
and/or ideal infrastructure for offering PICs in the UHS and in the context of the BHS. The
research revealed the availability of therapists and public health professionals for dialogue and
partnership, the intention of training therapists, as well as the lack of public investment,
including adequate location and human resources. The study generates subsidies to outline
paths for implementing ICPs in a local context, following the principles of continuing health
education and comprehensive health. Furthermore, it suggests a debate about local health
reference centers to support the Basic Health Unit in offering comprehensive assistance,
training and research in Integrative and Complementary Practices. |
pt_BR |
dc.format.extent |
67 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
pt_BR |
dc.subject |
praticas |
pt_BR |
dc.subject |
integrativas |
pt_BR |
dc.subject |
profissionais |
pt_BR |
dc.subject |
saúde |
pt_BR |
dc.subject |
complementares |
pt_BR |
dc.title |
Potencialidades e desafios para a implementação de práticas integrativas e complementares no município de Imbituba: A visão dos profissionais de saúde e terapeutas |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |