dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Boing, Antonio Fernando |
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dc.contributor.author |
Dias, Stephanie Maria do Nascimento |
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dc.date.accessioned |
2024-02-28T23:22:47Z |
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dc.date.available |
2024-02-28T23:22:47Z |
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dc.date.issued |
2024 |
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dc.identifier.other |
386373 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254500 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2024. |
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dc.description.abstract |
Objetivo: Descrever a prevalência de depressão e testar sua associação com apoio social em adultos brasileiros em 2019. Métodos: Tratar de um estudo transversal com uma amostra de 65.803 adultos brasileiros a partir de dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2019. A ocorrência de depressão foi investigada com uso do instrumento validado Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) com um ponto de corte de = 10 pontos para definição de caso. O apoio social foi mensurado a partir de perguntas do questionário da PNS que tratavam sobre o apoio social oferecido pelas redes sociais primárias e secundárias. Calculou-se a razão de prevalência para estimar a magnitude da associação entre depressão e apoio social, além de modelos brutos e ajustados para confundidores dessa associação. Resultados: A prevalência de depressão foi de 10,7% na amostra avaliada. As características sociodemográficas de maior prevalência para depressão foram sexo feminino, idade entre 40 a 59 anos, viúvo(a), escolaridade até fundamental incompleto, moradores da região urbana e renda até ½ salário mínimo. Os componentes da rede social primária tiveram associação negativa com depressão, diminuindo em 39% para aqueles que disseram ter = 3 amigos próximos para contar em momentos bons ou ruínas. Quanto à rede secundária, dois dos quatro componentes tiveram associação significativa e positiva com o desfecho. A participação em reuniões de grupos aumentou em 10% a chance de ocorrência de depressão, já a participação em trabalhos voluntários não remunerados aumentou em 18%. Conclusão: Os resultados evidenciam aumento na prevalência de depressão no Brasil, quando comparado com a PNS de 2013, e reiteram a existência de uma associação relevante entre apoio social e ocorrência de depressão em adultos brasileiros. Além disso, reforçam a relevância do apoio social para a saúde, física e mental, sendo assim necessário o encaminhamento na condução de pesquisas que investiguem essa relação de maneira aprofundada. |
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dc.description.abstract |
Abstract: Objective: To describe the prevalence of depression and test its association with social support in Brazilian adults in 2019. Methods: This is a cross-sectional study conducted with a sample of 65,803 Brazilian adults based on data from the National Health Survey (PNS) conducted in 2019. The occurrence of depression was investigated using the validated Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) instrument with a cut-off point of = 10 points for case definition. Social support was measured using questions from the PNS questionnaire about the social support offered by primary and secondary social networks. The prevalence ratio was calculated to estimate the magnitude of the association between depression and social support, as well as crude and adjusted models for confounders of this association. Results: The prevalence of depression was 10.7% in the sample evaluated. The sociodemographic characteristics with the highest prevalence for depression were female gender, age between 40 and 59, widowed, incomplete primary education, living in an urban area and income of up to ½ the minimum wage. The components of the primary social network had a negative association with depression, reducing by 39% for those who said they lived with a spouse, 39% for those who reported having = 3 family members or relatives and 28% for those who said they had = 3 close friends to rely on in good or bad times. As for the secondary network, two of the four components had a significant association with the outcome, but with a positive relation. Taking part in group meetings increased the chance of depression by 10%, while taking part in unpaid voluntary work increased it by 18%. Conclusion: The results show an increase in the prevalence of depression in Brazil, when compared to the 2013 PNS, and reiterate the existence of a significant association between social support and the occurrence of depression in Brazilian adults. In addition, they reinforce the relevance of social support for physical and mental health, which makes it necessary to continue researching this relationship in depth. |
en |
dc.format.extent |
93 p. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Saúde pública |
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dc.subject.classification |
Depressão |
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dc.subject.classification |
Apoio social |
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dc.subject.classification |
Adultos |
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dc.title |
Associação entre depressão e apoio social em adultos brasileiros |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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