dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Figueredo, Aline Brum |
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dc.contributor.author |
Sucar, Felipe de Andrade Figueira |
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dc.date.accessioned |
2024-03-07T14:18:35Z |
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dc.date.available |
2024-03-07T14:18:35Z |
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dc.date.issued |
2023-11-07 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254647 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Engenharia de Aquicultura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A tainha (Mugil liza) é um dos peixes mais pescados no Brasil, ocupando a sétima
colocação. A espécie apresenta características favoráveis para o cultivo, como
tolerância a variações de temperatura e salinidade e boa adaptação à alimentação
inerte. Visto que não se sabe ao certo qual a salinidade ideal para obter a melhor taxa
de eclosão, este será o objetivo deste estudo. Para reprodução, foram utilizados dois
machos (1,99 ± 0,35 kg) e uma fêmea (2,65 kg) F1. Após a desova, os ovos foram
coletados do tanque e transferidos para a incubadora e em seguida foram levados
para as unidades experimentais. Foram utilizados 20 béqueres com volume útil de 1
L, cada um com uma salinidade, começando pela salinidade 20, até a 58 com um
intervalo de 2 unidades de salinidade entre os tratamentos. Os béqueres ficaram
imersos em banho maria e em uma sala climatizada, para garantir uma temperatura
constante de 23,5 ºC. Para atingir as salinidades desejadas, utilizamos água de
osmose reversa, salgada com sal para aquários marinhos. Cada tratamento recebeu
aproximadamente 100 ovos, estes permaneceram sob os tratamentos por 48 h. Após
este período, com o auxílio de uma pipeta de 10 mL foram coletadas as amostras para
análise e registro dos dados, os quais consistiram na quantidade de larvas vivas,
larvas mortas e ovos não eclodidos. A soma total resultou na quantidade exata de
ovos em cada tratamento, permitindo calcular a taxa de eclosão nas diferentes
salinidades. Os tratamentos que apresentaram melhores taxas de eclosão, foram de
salinidades mais elevadas, 75% (salinidade 37,97 ± 2,06) e 79% (salinidade 43,85 ±
1,68). Segundo estudos similares, realizados com outras espécies, a salinidade está
diretamente relacionada a flutuabilidade dos ovos e os resultados sugerem que
salinidades baixas prejudicam a flutuabilidade e prejudicam a saúde dos ovos e larvas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The mullet (Mugil liza) is one of the most commonly caught fish in Brazil, ranking
seventh. This species exhibits favorable characteristics for cultivation, such as
tolerance to temperature and salinity variations and good adaptation to inert feeding.
Since it is not known for certain what the ideal salinity is to achieve the best hatching
rate, this will be the goal of this study. For breeding, two males (1.99 ± 0.35 kg) and
one female (2.65 kg) F1 were used. After spawning, the eggs were collected from the
spawning tank and transferred to the incubator and then to the experimental units.
Twenty beakers with a useful volume of 1 L were used, each with a salinity, starting
from salinity 20, up to 58 with an interval of 2 salinity units between treatments. The
beakers were immersed in a water bath and placed in a climate-controlled room to
maintain a constant temperature of 23,5 °C. To achieve the desired salinities, reverse
osmosis water was used, salted with non-iodized salt for marine aquariums. Each
treatment received approximately 100 eggs, which remained under the treatments for
48 hours. After this period, with the help of a 10 mL pipette, samples were collected
for analysis and data recording, which consisted of the quantity of live larvae, dead
larvae, and un-hatched eggs. The total sum resulted in the exact number of eggs in
each treatment, allowing for the calculation of hatching and survival rates at different
salinities. Treatments that showed the best hatching rates were those with higher
salinities, 75% (salinity 37.97 ± 2.06) and 79% (salinity 43.85 ± 1.68). According to
similar studies conducted with other species, salinity is directly related to the buoyancy
of eggs, and the results suggest that low salinities impair egg and larval health. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Aquicultura |
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dc.subject |
Incubação |
pt_BR |
dc.subject |
Peixe marinho |
pt_BR |
dc.subject |
Mugil sp. |
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dc.title |
Eclosão de ovos de tainha (Mugil liza) em diferentes salinidades |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
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