Revisão dos nomes de Bignoniaceae publicados na Floræ Fluminensis

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Revisão dos nomes de Bignoniaceae publicados na Floræ Fluminensis

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Pastore, José Floriano Barêa
dc.contributor.author Santos, Matheus Nascimento
dc.date.accessioned 2024-04-30T23:23:40Z
dc.date.available 2024-04-30T23:23:40Z
dc.date.issued 2024
dc.identifier.other 386840
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/255068
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2024.
dc.description.abstract A Floræ Fluminensis faz parte do início de trabalhos naturalistas em terras da colônia portuguesa (Brasil), cujo objetivo era desvendar a diversidade de espécies e seu potencial econômico. O Vice-Rei da então Capitania do Rio de Janeiro, interessado no conhecimento do território, ordenou que José Mariano da Conceição Vellozo (Frei Vellozo) deixasse o convento, organizasse e preparasse coleções de espécies naturais. Dessa forma, Frei Vellozo (um naturalista autodidata) percorreu durante oito anos (1783-1790) o território do Rio de Janeiro e trechos de São Paulo. Entre as coleções organizadas, estão as 1630 descrições e ilustrações das plantas encontradas por Vellozo e sua comitiva, embora seu herbário ainda não tenha sido localizado. Mesmo com a finalização da Floræ Fluminensis, a obra só começou a ser impressa 39 anos após sua conclusão e 18 anos depois da morte de Vellozo, em 1829. Dessa forma, o presente trabalho realizou a revisão nomenclatural e taxonômica de todos os nomes de Bignoniaceae publicados na Floræ Fluminensis. Houve expedições de coleta realizadas em algumas localidades descritas por Vellozo, onde espécies da família foram coletadas. As informações nomenclaturais foram consultadas através do IPNI e de obras originais, com as decisões fundamentadas no Código Internacional de Nomenclatura para algas, fungos e plantas vigente. Para as análises taxonômicas, as espécies foram consultadas em coleções virtuais, onde também foram acessadas as coordenadas (ou localidade) de coleta para a produção dos mapas com distribuição no Sudeste. Ao fim, os 44 nomes (43 em Bignonia e um em Crescentia) receberam uma nova revisão e surgiram novidades taxonômicas. Com isso, um novo sinônimo foi detectado, 37 nomes receberam a correta lectotipificação e três nomes foram interpretados como citações ao Linnaeus. Além disso, três localidades de coleta citadas por Vellozo também foram interpretadas.
dc.description.abstract Abstract: The Floræ Fluminensis is part of the naturalist?s early works in the lands of the Portuguese colony (Brazil), in which its goal was to unveil the diversity of species and their economic potential. The Viceroy of the then Captaincy of Rio de Janeiro, interested in the knowledge of the territory, ordered José Mariano da Conceição Vellozo (Friar Vellozo) to leave the convent, organize, and prepare collections of natural species. Thus, Friar Vellozo (a self-taught naturalist) travelled for eight years (1783-1790) through the territory of Rio de Janeiro and parts of São Paulo. Among the collections organized are the 1630 descriptions and illustrations of the plants found by Vellozo and his entourage, although his herbarium has not yet been located. Even with the completion of the Floræ Fluminensis, the work only began to be printed 39 years after its conclusion and 18 years after Vellozo's death, in 1829. Thus, the present work conducted the nomenclatural and taxonomic revision of all names of Bignoniaceae published in the Floræ Fluminensis. Collection expeditions were carried out in some localities described by Vellozo, where species families were collected. Nomenclatural information was consulted through the IPNI and original works, with decisions based on the current International Code of Nomenclature for algae, fungi, and plants. For taxonomic analyses, species were consulted in virtual collections, where the collection coordinates (or locality) for the production of maps with distribution in the Southeast were also accessed. In the end, the 44 names (43 in Bignonia and one in Crescentia) received a new review and taxonomic novelties emerged. Thus, a new synonym was detected, 37 names received correct lectotypification, and three names were interpreted as citations to Linnaeus. Additionally, three collection localities mentioned by Vellozo were also interpreted. en
dc.format.extent 130 p.| il.
dc.language.iso eng
dc.subject.classification Biologia
dc.subject.classification Bignoniacea
dc.subject.classification Botânica
dc.title Revisão dos nomes de Bignoniaceae publicados na Floræ Fluminensis
dc.type Dissertação (Mestrado)
dc.contributor.advisor-co Zuntini, Alexandre Rizzo


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