dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Machado, Renata Gondo |
|
dc.contributor.author |
Souza, Luiz Eduardo Pereira de |
|
dc.date.accessioned |
2024-06-20T14:09:34Z |
|
dc.date.available |
2024-06-20T14:09:34Z |
|
dc.date.issued |
2024-05-29 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/255394 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O montanhismo tem crescido significativamente como esporte de escolha atualmente,
seja por uma maior facilidade da prática esportiva, seja por uma crescente do público na procura
por desafios. À medida que essa busca aumenta, sintomatologias em decorrência à altitude e à
variação da pressão começam a surgir, como o barotrauma e a barodontalgia, que podem trazer
complicações significativas à cavidade oral. Além disso, a própria prática esportiva poder vir a
trazer traumas de face, traumas dentoalveolares e lacerações quando não praticada de forma
correta e segura pelo atleta. Objetivo: Verificar a prevalência de lesões bucais em atletas do
montanhismo. Metodologia: A pesquisa foi realizada por meio de formulários online
individuais através da plataforma Google Forms. Participaram da pesquisa 27 praticantes do
montanhismocom histórico de escaladas acima dos 1.500 metros de altitude. Os voluntários
foram convidados a responder o questionário através de e-mail ou pelo aplicativo WhatsApp, e
o preencheram de forma online, sem limite de tempo. Os questionários contemplaram as
explicações éticas e pertinentes ao estudo através do Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (TCLE), bem como questionamentos sobre a prática do montanhismo e suas
complicações referentes a odontologia. Resultados: Os atletas que praticam o montanhismo,
em sua maioria (52%; n=14), conheciam a especialidade de odontologia do esporte. As lesões
por quedas e torções foram as mais comuns no esporte. Além disso, 26% (n=7) dos atletas
entrevistados relataram sintomas de dor/pressão acima dos 1.500 metros de altitude, afetado
principalmente os dentes superiores posteriores. Quanto aos tratamentos mais adotados, a
descida da montanha, 43% (n=3), e o uso de medicamentos, 43% (n=3), foram as opções mais
frequentes. Conclusão: A falta de visitas regulares ao dentista está correlacionada com uma
percepção negativa da saúde bucal e pode indicar a presença de problemas dentários não
tratados. Apesar da baixa prevalência de lesões identificadas, sua ocorrência durante a prática
do montanhismo pode resultar na impossibilidade de continuar a subida até o cume. A
conscientização sobre a importância da saúde bucal e os cuidados odontológicos regulares são
medidas cruciais para prevenir problemas que possam comprometer o desempenho dos
praticantes do montanhismo. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Mountaineering has grown significantly as a sport of choice in recent days, either due
to increased ease of sporting practice or due to a growing audience seeking challenges. As this
pursuit increases, symptoms due to altitude and pressure variation begin to emerge, such as
barotrauma and barodontalgia, which can bring significant complications to the oral cavity.
Additionally, the practice of the sport itself may result in facial traumas, dentoalveolar traumas,
and lacerations when not performed correctly and safely by the athlete. Objective: To verify
the prevalence of oral injuries in mountaineering athletes. Methodology: The research was
conducted through individual online forms using the Google Forms platform. Twenty-seven
volunteers, all mountaineering practitioners, participated in the study. Volunteers were invited
to respond to the questionnaire via email and the WhatsApp application, and they filled it out
online without time limits. The questionnaires included ethical explanations relevant to the
study through the Informed Consent Form (ICF), as well as inquiries about mountaineering
practice and its dental complications. Results: Mountain climbers, mostly 52% (n=14), were
aware of the sports dentistry specialty, with injuries from falls and twists being the most
common in the sport. Additionally, 26% (n=7) of the interviewed athletes reported symptoms
of pain/pressure above 1,500 meters altitude, mainly affecting the upper posterior teeth. As for
the most adopted treatments, descending from the mountain, 43% (n=3), and medication use,
43% (n=3), were the most frequent options. Conclusion: The lack of regular visits to the dentist
is correlated with a negative perception of oral health and may indicate the presence of untreated
dental problems. Despite the low prevalence of identified injuries, their occurrence during
mountain climbing can result in the inability to continue the ascent to the summit. Awareness
of the importance of oral health and regular dental care are crucial measures to prevent problems
that may compromise the performance of mountain climbers. |
pt_BR |
dc.format.extent |
81 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
traumatismo em atletas |
pt_BR |
dc.subject |
lesões no esporte |
pt_BR |
dc.subject |
barotrauma |
pt_BR |
dc.subject |
montanhismo |
pt_BR |
dc.title |
Odontologia em Montanhas |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |