Desenvolvimento de fibras de estrutura tripla contendo rosa de bengala e nanopartículas de prata almejando a terapia fotodinâmica antimicrobiana

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Desenvolvimento de fibras de estrutura tripla contendo rosa de bengala e nanopartículas de prata almejando a terapia fotodinâmica antimicrobiana

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Marin, Camila Fabiano de Freitas
dc.contributor.author Doring, Heloisa Diehl
dc.date.accessioned 2024-07-08T14:16:30Z
dc.date.available 2024-07-08T14:16:30Z
dc.date.issued 2024-07-01
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/255647
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Química. pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento de matrizes eletrofiadas para aplicação em Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana (TFDA) no tratamento de feridas infectadas. Nesse sentido, foram selecionados como possíveis fármacos um corante xanteno, a Rosa de Bengala (RB), combinado com nanopartículas de prata (AgNPs). Essa combinação estratégica da RB com AgNPs, além de incluir os efeitos antimicrobianos intrínsecos de cada espécie, também acarreta o efeito “Metal Enhanced Singlet Oxygen Generation” (ME1O2), possivelmente levando a efeitos antimicrobianos de sinergia. A RB e as AgNPs foram em um primeiro momento avaliados em nanoformulações do Pluronic®F-127 na obtenção de F-127/AgNPs/RB. Vale destacar que as AgNPs foram geradas por fotoindução utilizando LED-UV, em que o copolímero F-127, em diferentes concentrações, atuou como agente redutor e estabilizante. A RB foi então incorporada ao sistema por adição passiva. As micelas obtidas apresentaram diâmetros inferiores a 120 nm, baixa polidispersão (<0,30) e potencial zeta próximo a zero. A formação das AgNPs foi confirmada por espectroscopia de absorção eletrônica, mostrando uma banda de absorção plasmônica com max em 418 nm, combinada à banda de absorção eletrônica da RB com max em 553 nm. A detecção indireta de oxigênio singleto confirmou a geração da espécie e também a ocorrência do efeito ME1O2. O equilíbrio protolítico da RB foi investigado, determinando-se que, em pH fisiológico, a forma predominante é a diânionica, que apresenta maior absortividade molar e os melhores parâmetros fotofísicos. Para a produção das nanofibras eletrofiadas, com base nos estudos prévios das nanoformulações, escolheu-se duas concentrações de F-127 (0,5 e 2,0% m/V). Matrizes em três camadas foram depositadas sequencialmente, formando uma fibra de estrutura tripla (FET). A primeira e a última camada, reticuladas, foram produzidas dissolvendo-se PVA em F-127 e incorporando-se o reticulante, ácido cítrico, e obtendo-se as AgNPs por fotoindução. A camada intermediária continha a RB. As nanofibras resultantes apresentaram elevada homogeneidade, ausência de beads, morfologia e propriedades mecânicas adequadas. Estudos de liberação in vitro em fluido simulado confirmaram a eficácia na liberação da RB. pt_BR
dc.format.extent 108 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Terapia Fotodinâmica pt_BR
dc.subject Rosa de Bengala pt_BR
dc.subject Nanopartículas de prata pt_BR
dc.title Desenvolvimento de fibras de estrutura tripla contendo rosa de bengala e nanopartículas de prata almejando a terapia fotodinâmica antimicrobiana pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Ricken, Yara Schuvinski


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