Autonomia da Comissão Nacional de Direitos Humanos do México e de suas contrapartes estaduais.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Barroso, Juliana Lyra Viggiano |
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dc.contributor.author |
Geisler, Ricardo de Avila |
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dc.date.accessioned |
2024-07-12T21:19:03Z |
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dc.date.available |
2024-07-12T21:19:03Z |
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dc.date.issued |
2024-07-04 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/256026 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Relações Internacionais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A pesquisa teve como objetivo principal definir o grau de autonomia da Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) e de suas contrapartes estaduais no México. Para isso, foi utilizado um método qualitativo de análise documental, examinando legislações, relatórios e estudos acadêmicos sobre as comissões em questão. A discussão abordou aspectos como a independência funcional, a autonomia financeira e a forma de indicação dos membros das comissões, além de comparar os temas abordados pela CNDH e pelos outros Organismos de Proteção dos Direitos Humanos (OPDH). Os resultados mostraram que a CNDH possui maior autonomia funcional e orçamentária em comparação com as Comissões Estaduais, que frequentemente enfrentam limitações devido à subordinação ao Executivo estadual. A CNDH tem personalidade jurídica própria e autonomia para gerir seu orçamento, enquanto muitas comissões estaduais têm seus orçamentos controlados pelos governos estaduais, o que pode comprometer sua independência. Quanto à indicação de membros, a CNDH conta com processos mais transparentes e menos influenciados politicamente, enquanto os outros OPDH muitas vezes replicam a cultura política centralizada, afetando sua autonomia. Em relação aos temas abordados, a CNDH atua em uma ampla gama de questões de direitos humanos, enquanto suas contrapartes estaduais tendem a focar em temas específicos conforme as necessidades e contextos locais. Apesar dessas diferenças, a agenda entre as comissões não se afeta significativamente, pois cada uma mantém seu foco de atuação conforme suas atribuições. As conclusões indicam a necessidade de fortalecer a autonomia financeira e funcional das comissões por meio de reformas legais, garantindo uma atuação mais independente e eficaz na proteção dos direitos humanos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
69 f. |
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dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Comissões Nacionais de Direitos Humanos |
pt_BR |
dc.subject |
Comissões subnacionais de Direitos Humanos |
pt_BR |
dc.subject |
Autonomia |
pt_BR |
dc.subject |
Direitos Humanos |
pt_BR |
dc.subject |
México |
pt_BR |
dc.title |
Autonomia da Comissão Nacional de Direitos Humanos do México e de suas contrapartes estaduais. |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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