Eclosão de Branchonetas Dendrocephalus brasiliensisem condições de laboratório.

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Eclosão de Branchonetas Dendrocephalus brasiliensisem condições de laboratório.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Zaniboni Filho, Evoy
dc.contributor.author Zanandrea, Ana Carolina Volpato
dc.coverage.spatial Florianópolis, SC. pt_BR
dc.date.accessioned 2012-08-10T15:42:07Z
dc.date.available 2012-08-10T15:42:07Z
dc.date.issued 2011
dc.date.submitted 2011
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/25613
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Aquicultura. pt_BR
dc.description.abstract Na aquicultura praticada na atualidade, um dos maiores problemas enfrentados na larvicultura é a demanda por alimentos atrativos que apresentem forma, tamanho e qualidade nutricional adequado, sendo o uso de alimentos vivos o mais indicado. A busca por alimentos vivos que atendam as características citadas tornou-se necessária para manter as larviculturas e garantir que a aquicultura continue em crescimento. O microcrustáceo de água doce Dendrocephalus brasiliensis, popularmente conhecido como branchoneta, possui um ciclo reprodutivo bastante curto, é de fácil obtenção, forma cistos, apresenta grande atratividade e atende aos requerimentos nutricionais de espécies de peixes carnívoros, donde se vislumbra sua grande importância como alimento natural. Assim, este estudo visa avaliar diferentes métodos de eclosão de cistos de D. brasiliensis em condições de laboratório, visando obter uma alternativa de alimento vivo em larviculturas de organismos de água doce. Para tanto, foram avaliados três diferentes tratamentos com seis repetições para eclosão dos cistos. Um tratamento sem pré-hidratação dos cistos (NH) e outros dois com 18 horas de pré-hidratação, com um deles posteriormente mantido a sombra em placa de petri (HP) e outro mantido igualmente na sombra e sobre tela com fundo úmido (HT). Cada unidade experimental consistiu de 0,15 g de cistos estocados em provetas de 100 mL com aeração. O experimento teve duração de seis dias e foram realizadas contagens diárias dos náuplios. Não houve diferença em relação à produção de náuplios e taxa de eclosão entre os tratamentos (p>0,05), sendo observadas baixas taxas de eclosão. O tratamento afetou o tempo de eclosão do maior número de branchonetas (p<0,05). Enquanto o tratamento NH apresentou seu pico de eclosão somente após o terceiro dia de incubação, os tratamentos com cistos hidratados (HT e HP) mostraram esse pico logo após completar um dia de incubação. Considerando as observações realizadas neste trabalho, é possível concluir que a D. brasiliensis, apesar de apresentar excelentes características para ser utilizada como alimento vivo, no atual estado do conhecimento, quando demonstra pequena sincronia na eclosão dos cistos e possui baixas taxas de eclosão, ainda torna a espécie pouco atraente como alternativa de alimento vivo para manter larviculturas intensivas de água doce. pt_BR
dc.format.extent 22 p. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject alimento vivo pt_BR
dc.subject incubação pt_BR
dc.subject cistos de resistência pt_BR
dc.subject hidratação pt_BR
dc.subject microcrustáceo pt_BR
dc.title Eclosão de Branchonetas Dendrocephalus brasiliensisem condições de laboratório. pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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