EFEITOS DO TREINAMENTO COMBINADO EM DIFERENTES MEIOS, AQUÁTICO E TERRESTRE, SOBRE A FADIGA E DESFECHOS FUNCIONAIS EM ADULTOS E IDOSOS PÓS-COVID-19
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Delevatti, Rodrigo Sudatti |
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dc.contributor.author |
Araújo, Pedro Duke Lino de |
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dc.date.accessioned |
2024-07-31T18:44:59Z |
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dc.date.available |
2024-07-31T18:44:59Z |
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dc.date.issued |
2024-07-11 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/256680 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Durante a pandemia de Coronavírus, enfrentamos desafios globais, levando a uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional declarada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Embora o Brasil tenha registrado um alto número de casos, a taxa de letalidade permanece relativamente baixa em comparação com outras doenças respiratórias graves. No entanto, os sintomas persistentes pós-COVID-19, como fadiga e falta de ar, têm impactado profundamente a qualidade de vida dos sobreviventes, especialmente aqueles com casos moderados ou graves. Estudos destacam prejuízos na capacidade funcional entre os pacientes após a alta hospitalar, ressaltando a importância da reabilitação. Embora a reabilitação seja crucial, ainda não há consenso sobre a frequência e intensidade ideais dos exercícios. Enquanto as recomendações atuais se concentram principalmente em exercícios terrestres, os exercícios aquáticos oferecem um potencial não explorado, conhecidos por seus benefícios para o sistema cardiorrespiratório, muscular e cognitivo. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do treinamento aquático e terrestre na capacidade funcional e fadiga em pacientes com a síndrome pós-COVID-19. A estratégia adotada consistiu em um programa de treinamento combinado (aeróbico + força) com duração de 12 semanas, dividido em três mesociclos distintos. A intensidade foi controlada utilizando a escala subjetiva de esforço de Borg. Os treinos em ambos os contextos foram estruturados de forma semelhante, com uma média de duração de 60 minutos. O estudo incluiu quarenta e quatro participantes de ambos os sexos, com idade média de 56,5 ± 12,8 anos. Os resultados mostraram uma diminuição significativa nos aspectos relacionados a fadiga em ambos os grupos. Além disso, os testes de capacidade funcional não revelaram diferenças entre os grupos ou entre o início e o final da intervenção. Conclui-se que os treinamentos aquáticos na posição vertical e terrestre apresentam respostas similares na população com síndrome pós-COVID-19 em termos de respostas funcionais ao exercício físico. Portanto, o exercício vertical aquático, especialmente a hidroginástica, pode ser uma excelente alternativa para a recuperação de casos graves de síndrome pós-COVID-19, oferecendo mais uma opção para mitigar as sequelas que afetam as pessoas mais debilitadas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Síndrome pós covid-19 |
pt_BR |
dc.subject |
Reabilitação |
pt_BR |
dc.subject |
Exercício físico |
pt_BR |
dc.subject |
Treinamento aquático |
pt_BR |
dc.subject |
Fadiga |
pt_BR |
dc.title |
EFEITOS DO TREINAMENTO COMBINADO EM DIFERENTES MEIOS, AQUÁTICO E TERRESTRE, SOBRE A FADIGA E DESFECHOS FUNCIONAIS EM ADULTOS E IDOSOS PÓS-COVID-19 |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Danielevicz, Angelica |
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