dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Senna Schlickmann, Monique |
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dc.contributor.author |
Tavares Silva, Vanessa |
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dc.date.accessioned |
2024-08-01T10:58:02Z |
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dc.date.available |
2024-08-01T10:58:02Z |
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dc.date.issued |
2024-06-19 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/256718 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Enfermagem. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A fase gestacional, que em sua maioria transcorre sem intercorrências, pode culminar em parto
cesáreo, indicado em certos casos. No Brasil, as taxas de cesárea são elevadas, refletindo um
cenário em que a prática é comum tanto na rede pública quanto na privada. A humanização da
cesárea é essencial para garantir um tratamento respeitoso e individualizado à mulher,
especialmente em meio à preocupação com a redução de práticas invasivas e violência
obstétrica. O conceito de parto humanizado enfatiza o respeito pela autonomia da mulher e a
observância de suas necessidades fisiológicas, valores pessoais e preferências durante o
nascimento. Este estudo tem como objetivo analisar na literatura a influência do racismo
institucional na experiência obstétrica humanizada em procedimentos de operação cesariana,
por meio de uma revisão bibliográfica abrangente. A metodologia adotada foi a revisão
bibliográfica da literatura, permitindo uma análise abrangente do tema. A coleta de dados foi
realizada em bases como SciELO e Google Acadêmico, utilizando termos específicos e
abrangentes de busca. Os objetivos específicos foram: identificar práticas de humanização
recomendadas para operações cesarianas e sua relação com a redução da violência obstétrica, e
analisar como o racismo institucional se manifesta na assistência obstétrica e seu impacto na
ocorrência de violência obstétrica. A análise dos artigos selecionados revelou uma preocupação
crescente com a humanização da operação cesariana, destacando o papel fundamental da
enfermagem e a importância de uma abordagem individualizada e respeitosa ao longo do
processo de parto. Ficou evidente que a humanização da ceariana envolve práticas que colocam
a mulher no centro do processo, respeitando suas escolhas e minimizando intervenções
desnecessárias. Isso inclui garantir um ambiente acolhedor, fornecer informações claras, obter
consentimento informado e oferecer apoio emocional e físico adequado, conforme os princípios
de equidade e integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS). A violência obstétrica e o
racismo institucional prejudicam a humanização da cesariana. Educação contínua dos
profissionais de saúde, a PNEPS e colaboração multidisciplinar são essenciais para uma
assistência abrangente e integrada.Práticas humanizadas em cesarianas melhoram o parto e
reduzem a violência obstétrica, equilibrando humanização e segurança clínica. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The gestational phase, which mostly progresses without complications, can culminate in a
cesarean delivery when indicated in certain cases. In Brazil, cesarean rates are high, reflecting
a scenario where the practice is common in both public and private healthcare systems.
Humanizing cesarean deliveries is essential to ensure respectful and individualized care for
women, especially amidst concerns about reducing invasive practices and obstetric violence.
The concept of humanized childbirth emphasizes respect for women's autonomy and the
observance of their physiological needs, personal values, and preferences during birth. This
study aims to analyze the influence of institutional racism on the humanized obstetric
experience in cesarean procedures through a comprehensive literature review. The
methodology adopted was a bibliographic literature review, allowing for an extensive analysis
of the topic. Data collection was conducted in databases such as SciELO and Google Scholar,
using specific and broad search terms. The specific objectives were to identify recommended
humanization practices for cesarean operations and their relationship with reducing obstetric
violence, and to analyze how institutional racism manifests in obstetric care and its impact on
the occurrence of obstetric violence. The analysis of selected articles revealed a growing
concern with the humanization of cesarean deliveries, highlighting the fundamental role of
nursing and the importance of an individualized and respectful approach throughout the
childbirth process. It became evident that humanizing cesarean delivery involves practices that
place women at the center of the process, respecting their choices and minimizing unnecessary
interventions. This includes ensuring a welcoming environment, providing clear information,
obtaining informed consent, and offering adequate emotional and physical support, following
the principles of equity and comprehensiveness of the Unified Health System (SUS). Obstetric
violence and institutional racism hinder the humanization of cesarean deliveries. Continuous
education of healthcare professionals, the National Policy on Continuing Education in Health
(PNEPS), and multidisciplinary collaboration are essential for comprehensive and integrated
care. Humanized practices in cesarean deliveries improve the birth experience and reduce
obstetric violence, balancing humanization and clinical safety |
pt_BR |
dc.format.extent |
46 |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Obstetrícia |
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dc.subject |
Violência obstétrica |
pt_BR |
dc.subject |
Cesariana |
pt_BR |
dc.subject |
Humanização da operação cesariana |
pt_BR |
dc.subject |
Racismo institucional |
pt_BR |
dc.subject |
Políticas públicas |
pt_BR |
dc.subject |
Sistema Único de Saúde |
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dc.title |
Operação cesariana e humanização: uma revisão bibliográfica |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Klock, Patricia |
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