Associação de clusters de transtornos mentais e atividade física em universitários brasileiros: resultados da linha de base da coorte UNILIFE-M
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Matias, Tiago Souza |
|
dc.contributor.author |
Camargo, Luiz Gustavo Lopes |
|
dc.date.accessioned |
2024-08-06T01:37:31Z |
|
dc.date.available |
2024-08-06T01:37:31Z |
|
dc.date.issued |
2023-12-05 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/256837 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Evidências indicam que o público universitário apresenta maior prevalência de transtornos mentais do que quando comparado ao restante da população, sendo as mudanças no estilo de vida um dos possíveis fatores associados. Porém, também já foi descrito na literatura que o estilo de vida pode atuar também como fator protetor para transtornos mentais, em especial a atividade física. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo investigar a associação entre o comportamento de atividade física e clusters de transtornos mentais incidentes em estudantes universitários brasileiros. Trata-se de um estudo transversal e descritivo que utilizou dados obtidos na linha de base da coorte com estudantes universitários “UNILIFE-M. As variáveis do presente estudo são transtornos mentais, informações sociodemográficas, informações acadêmicas e comportamento de atividade física. A coleta de dados aconteceu através do preenchimento dos questionários autorreportados e demais coletas presenciais. Na fase piloto, foram incluídos 941 estudantes de ambos os sexos regularmente matriculados no ensino superior, em nível de graduação ou pós-graduação; ter entre 18 e 35 anos de idade na medida de base. Foram excluídos aqueles que não completarem os questionários. Os dados foram tratados com estatística descritiva e inferencial. Os resultados foram divididos em 4 conglomerados referentes aos níveis de atividade física referidos no questionário SMILE-C como “nunca”, “eventualmente”, “frequentemente” e “sempre” e após serem ajustados de acordo com as variáveis sociodemográficas e utilizando o conglomerado “nunca” como referência, os resultados sugerem que as chances de cada um dos níveis de atividade física estarem em um conglomerado bom de saúde mental é de OR=1,97 (IC95%=1,04-3,71), OR = 4,15 (2,18 – 7,89) e OR = 6,43 (3,43 – 12,06), respectivamente. Frequências mais elevadas de atividade física podem favorecer melhor saúde mental de estudantes universitários. Estudos como esse são necessários para alertar e compor insights para possíveis planos de intervenções de rastreio e tratamento para essa população. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Atividade física |
pt_BR |
dc.subject |
Transtornos mentais |
pt_BR |
dc.subject |
Estudantes |
pt_BR |
dc.subject |
Análise por conglomerados |
pt_BR |
dc.title |
Associação de clusters de transtornos mentais e atividade física em universitários brasileiros: resultados da linha de base da coorte UNILIFE-M |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Venera, Maria Eduarda |
|
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar